𝑶 𝑳𝒂𝒃𝒊𝒓𝒊𝒏𝒕𝒐

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"𝘗𝘰𝘥𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘤𝘪𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘤𝘶𝘳𝘰; 𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘭 𝘵𝘳𝘢𝘨𝘦́𝘥𝘪𝘢 𝘥𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘦́ 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘴 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘵𝘦̂𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘢 𝘭𝘶𝘻

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"𝘗𝘰𝘥𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘤𝘪𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘤𝘶𝘳𝘰; 𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘭 𝘵𝘳𝘢𝘨𝘦́𝘥𝘪𝘢 𝘥𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘦́ 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘴 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘵𝘦̂𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘢 𝘭𝘶𝘻."

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|Amélia acordou com um solavanco brusco, o ar pesado e a sensação claustrofóbica de estar em um espaço confinado. Ela tentou respirar, mas cada inspiração parecia ser sugada pelo vazio. O som metálico de engrenagens rodando ecoava ao redor, enquanto a escuridão envolvia seu campo de visão.

Sentiu a caixa subir rapidamente, e o medo começou a apertar seu peito. O pânico a dominava, e ela lutou contra a vontade de gritar. Justo quando pensou que não aguentaria mais, a caixa parou abruptamente, e a falta de ar cessou instantaneamente.

Luz inundou o espaço quando a tampa da caixa se abriu. Amélia piscou contra a claridade, e viu vários rostos ansiosos olhando para baixo. Eram todos meninos, e ela percebeu a surpresa em seus olhos.

Antes que pudesse entender o que estava acontecendo, um dos garotos pulou para dentro da caixa. Ele tinha um olhar decidido e movimentos ágeis. Aproximou-se rapidamente e estendeu a mão.

Amélia, ainda atordoada, agarrou a mão dele, e com um puxão firme, ele a ajudou a se levantar. Ao sair da caixa, sentiu o calor do sol e o murmúrio curioso dos outros meninos ao redor.

Gally a conduziu para fora, e ela percebeu que estava em um vasto campo cercado por altos muros de pedra. Sentiu-se aliviada por estar fora da caixa, mas a sensação de estar perdida e confusa ainda pesava sobre ela.

Os sussurros e olhares se intensificaram, e ela sentiu-se ainda mais desconfortável. Ela viu um rapaz loiro, de postura ereta, que se destacava entre os demais. Ele deu um passo à frente, observando-a com um sorriso divertido.|


— Isso é hilário!Deve ser alguma brincadeira. Duas garotas? Qual é a próxima, um unicórnio?


|Os outros riram nervosamente, mas Amélia notou a preocupação subjacente em seus olhos. O rapaz que havia falado se aproximou um pouco mais, ainda sorrindo.|


— Sou Newt... Bem-vinda à Clareira!


|Disse ele, estendendo a mão de forma amigável. Ela apertou a mão dele, sentindo uma estranha mistura de conforto e inquietação. Amélia sabia que estava entrando em um mundo novo e perigoso, e a surpresa dos garotos apenas aumentava sua determinação de encontrar seu lugar ali.Antes que pudesse responder, mais duas figuras surgiram entre os garotos e se aproximaram rapidamente: Thomas e Teresa.|

CORREDORES DO TEMPO (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora