Capítulo 14: A Lua vermelha?

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Nota: Antes de tudo, gostaria de dizer que eu não sou Astra ou Luares87. Podem me chamar de Hellen, acho que tá bom pra um nome improvisado, não é meu nome de verdade 😌

E basicamente, vou ser a responsável por escrever essa obra aqui, já que o chefinho deu ela pra mim, dizendo que seria um bom treino, já que ainda estou praticando essa coisa de ser autora e escrever, tudo isso ai.

Então vou tentar meu melhor pra terminar isso, o chefe vai escrever Vida em um Mundo Mágico, basicamente a obra principal dele no momento, claro que vou também ter um dedo ali e aqui em alguns casos, caso ele não consiga escrever, afinal, somos escritores por diversão? Acho que sim.

Ah sim! Eu também vou fazer as artes e ilustrações dessa obra agora também, "aproveita e treina seus desenhos também" — Lu.

Obviamente, ele está apenas sem saco pra desenhar pras duas obras. Com certeza sim. Enfim, é isso, espero que gostem, os capítulos não vão ser tão longos, então vamos lá!

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Após o tumulto, segui Li até seu quarto no hotel providenciado pela escola. Yulan e Zhang tomaram seus caminhos, e com a afirmação dela de que tudo ficaria bem, confiei que seria assim.

Meu quarto aparentemente fica nos andares inferiores; o edifício é dividido para evitar a mistura de meninos e meninas. Estou quebrando uma regra agora, mas se ninguém descobrir, melhor para mim.

Sentado na cadeira da escrivaninha, observei Li me trazer uma xícara de chá. Não é minha bebida de eleição, mas não sou capaz de rejeitar gentilezas.

— Obrigado... — agradeci, provando o chá de camomila. "Está tentando me acalmar?"

— Sim... Me desculpe por tudo... — Um brilho verde tênue surgiu do corte em meu braço, curando-o rapidamente. — Meu primo te causou problemas...

— Aquele ser desalmado é seu primo? — perguntei com um tom áspero, enquanto tomava mais um gole.

— Heh, sim... Ele é filho do irmão do meu pai, então somos rivais em certo sentido.

Compreendi o cenário. Levando em conta o xamanismo local, deve ser aquela história de 'o descendente direto é o mais forte'; eles devem estar competindo há tempos.

— Ele sempre quis ser melhor que eu. Nossa disputa é longa; ele foi um dos motivos para eu deixar minha casa...

Li mostrava-se visivelmente frustrada ao discutir isso; talvez fosse melhor interromper a conversa.

— Está tudo bem. Não precisa me contar agora — disse enquanto terminava meu chá.

Até que essa bebida não é tão ruim assim...

— Mas... Ele te feriu. Você merece uma explicação antes que eu peça desculpas por ele —, ela falou, com uma evidente agitação na cama.

— Pode me contar depois. De qualquer forma, se alguém deve desculpas, é ele e sinceramente, ele não me importa...

Li me encarou surpresa e frustrada. Será que disse algo inadequado?

Outer 1: AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora