⚜️Dʀᴀ. 𝟷𝟹 ᴇ Yᴀᴢ/ Dᴏᴄᴛᴏʀ Wʜᴏ⚜️

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Não sei se ficou bom, ou se irá gostar, e aqui está o seu imagine. Talvez tenha continuação, já que estou inspirada. 🙃

Aproveite. 💋

Pedido de: fanficanary

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Pov S/n Pond

Desde que nasci sempre soube da existência dos viajantes do tempo, linhas do tempo alternativas e naves espaciais, graças a minha avó Amy Pond. Ela havia me ensinado tudo que esse melhor amigo dela a havia ensinado durante suas viagens no tempo, vovó amy me deixou um diário com o meu nome destacado em meu aniversário de 12 anos antes de ser enviada para um asilo. Explicando e contando sobre suas aventuras com um homem chamado Who, ou Dr. Who o décimo primeiro, algo desse tipo. Na época eu não entendia bem e acha que eram apelas histórias que ela inventada dada a sua condição mental. Pois mamãe sempre afirmava serem alucinações e invenções do Alzheimer que amy adquiriu com o tempo, porém eu duvidava bastante desde que uma mulher de cabelos loiros curtos e olhos de cor avelã, começou a aparecer em meu quarto tarde da noite afirmando ser esse tal de "Dr. Who" mas, como acreditar se você não está sonhando quando todos afirmam que são apenas histórias e te olham como se você tivesse algum defeito? Pois bem, aquilo acontecia comigo toda vez que eu abria a boca e dizia sobre o o diário para meus tios ou primos. Sempre sendo taxada como a louca viciada em ficção científica.

Suspirando encaro a janela do meu quarto, pensando seriamente se eu não estava ficando maluca, porque já havia meses que eu não tinha mais notícias de 13, a última vez que a vi foi quando ela entrou em meu quarto e pediu para cuidar de uma chave estranha.

- Querida?- tiro minha atenção da janela quando ouço a porta do meu quarto ser aberta fazendo um barulho irritante de madeira rangendo soar pelo meu qusrto, a olho confusa.- não vai descer? Seu pai chegou e está na sala esperando por você, o seu avô Rory esta aqui também.- sorriu pequeno sabendo que eu ainda estava com raiva da nossa pequena discussão, onde ela também me chamou de louca.

- não, obrigada. Diga ao vovô para subir, ele é legal.- dou de ombros, fechando o diário e voltando a encarar a janela.- e é o único que acredita em mim.- suspiro cansada.

- S/n, você não está tomando remédios para dormir de novo, está?- senti a preocupação em sua voz.- Olha, me desculpe pela nossa pequena briga sobre sua namorada imaginária, mas eu não posso acreditar em apenas palavras que saem da sua boca ou do diário de minha mãe.- se aproximou, sentando na cama ao meu lado, e pondo a mão em meu joelho.- eu...eu não quero pensar que você está ficando doente igual a ela, minha mãe nem ao menos sabia o que estava dizendo quando me pediu para entregar isso a você.- apontou para o diário em meu colo.- eu não quero que fique pensando em linhas temporais, viajantes do tempo ou sequer em alienigenas, porque isso vai acabar machucando você se não for real...- me olhou receosa, seus olhos verdes-claros vermelhos pelo choro contido.

Assenti e sorri forçado.

- Certo...- respiro fundo.- eu não quero discutir, então por favor, me deixe sozinha.- abaixo o olhar tocando na capa decorada do diário.- não se preocupe, eu não estou tomando nada.- minto, Abraçando o diário.

- S/n, querida....- tentou me tocar mas removi sua mão do meu joelho e bati contra a sua outra mão que iria tocar meu rosto, a olhando magoada.- Certo, eu não vou vê-la se afundando em mentiras e invenções que nem a minha mãe fez.- admitiu, se levantou e me encarou seriamente.- me dê o diário, S/n, agora.- mandou estendendo a mão, e mesmo hesitante a entrego me sentindo ainda mais chateada.- se quer me odiar tudo bem, eu não me importo, mas não irei deixar que fique que nem a minha mãe.- seguiu até a porta e eu suspirei.

- assim como? maluca? É ISSO!?- grito alto pegando um travesseiro e jogando contra a porta, enquanto vejo mamãe ir embora.- ela nem ao menos acredita em mim...- susurro baixinho.- ninguém acredita...- me encolhi na cama, me cobrindo com o cobertor e chorando baixinho.

Sem pensar me levanto e vou até a estante de remédios que tenho ao lado da cama, querendo parar com as dores de cabeça que estava sentindo, pegando o frasco pequeno com os comprimidos e tomando dois de uma vez, bebo a água que sempre tem ali em cima, pois tenho medo de sair no escuro depois das 2:00hrs da manhã. E ponho o copo vazio em cima da estante. Voltando a me deitar, fecho os olhos e susurro baixinho que tudo era verdade e que eu não estava ficando maluca.

Eu não queria acreditar no que mamãe havia dito, não queria acreditar em nada além de que 13 existia e que eu a havia visto. Sem perceber, sinto o efeito do remédio agir enquanto penso em 13, sentindo uma sensação de calmaria se apossar em meu corpo, minha respiração ficando leve e as dores indo embora de pouco a pouco, e quando estava quase fechando os olhos, suspiro ao sentir uma mão tocando em meu cabelo.

- S/n...- Ouço uma respiração contra o meu ouvido e um balançar em meu corpo.- o que você fez?! - susurrou uma voz distante contra o meu ouvido, me fazendo abrir os olhos cerrando-os para tentar enxergar a pessoa, não conseguindo ver nada.

Mas senti uma leve tontura e tudo começou a ficar embaçado, logo escurecendo.

Eu havia tomado o remédio errado de novo?

🩸

Até.

Até

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Mɪɴɪ Iᴍᴀɢɪɴᴇs ● Boys and GirlsOnde histórias criam vida. Descubra agora