capítulo 5

109 8 31
                                    

eu nao lembro como era o primeiro capítulo, se era numa segunda, terça, entao vou meter o fodasse e deixar como sábado nesse aqui 😻🙌🏻

—─━━━━━━░★░━━━━━━─—

Tomioka acorda ouvindo batidas na porta de seu dormitório, levantou ainda sonolento da cama e abriu a porta, se deparando com o irmão de Sanemi ali.

— Oi Tomioka! Meu irmão tá acordado? — Disse Genya com um sorriso sem mostrar os dentes no rosto.

— Se duvidar, o seu irmão acorda só as 13:00 da tarde. — Falou o moreno coçando os olhos.

— Quem que é o diabo que tá falando de mim aí!? — Falou Sanemi aparecendo atrás do moreno de olhos azuis.

— Aí seu acéfalo, quem me matar do coração!? — Disse dando um pulo, vendo o Genya dar uma gargalhada.

— Quero, enfim, oque que você quer, Genya? — Falou o albino indo no lado de Giyuu.

— Mãe pediu para a gente dar uma passada lá depois, diz ela que está com saudades de nós dois.

— Ai, sei lá, não tô muito no clima, eu queria dormir... — Falou o albino deixando a última frase mais baixa e rouca.

— Vai, por favor Aniki! Eu te imploro! Lá fica muito chato sem você! — Disse o de moicano, juntando as mãos.

— Ficar sem o Tomioka também é chato... — Pensou o albino. — Uhm... Tá, eu vou. — Disse olhando para o irmão com um olhar cansado.

— AEEEE, finalmente! Eu vou levar o Muichiro, — Disse saindo um pouco de perto da porta indo em direção a seu dormitório. — Se você quiser, leva seu namorado também!! — Falou o de moicano acenando.

— QUE??! — Tomioka e Sanemi berraram no mesmo tempo, com os rostos avermelhados.

— Seu irmão é meio doido da cabeça. — Falou Tomioka com a cabeça baixa paga disfarçar a vermelhidão em seu rosto.

— Doido, esquizofrênico, maluco, louco, tudo que tenha haver com doidice! — Disse o albino fechando a porta com uma certa força.

Sanemi se jogou em sua cama, fechando os olhos enquanto tinha um leve "gay panic" interno.

Após alguns minutos deitado ali, sente um peço em cima de si, e uma respiração quente em seu pescoço.

— Ah? — Falou o albino confuso, abrindo os olhos e vendo Tomioka deitado em cima de si. — Que porra é essa?

— Sei lá, só me deu vontade de fazer e eu fiz. — Disse o moreno fungando o pescoço do amigo. — Hm, você tá cheiroso.

Sanemi não diz nada, apenas fica ali encarando os fios negros de Tomioka enquanto tinha o rosto completamente avermelhado.

— Sanemi on:

Eu nunca fiz/presenciei algo tão boiola na minha vida.

Eu tô morrendo de vergonha, queria pedir pra ele sair, mas tá tão confortável... Só um pouco de contato mais "íntimo" não tem problema, certo?

Decidi tomar alguma iniciativa, vai que né? Fiquei meio em dúvida, mas aproximei minha mão do cabelo dele, hesitei por um momento, mas coloquei minha mão nos cabelos dele e comecei a fazer um leve carinho.

— Af que gay, nunca duvidei que você era baitol- AI CARALHO, PRA QUE PUXAR MEU CABELO??? — Ele se sentou e começou a massagear o local em que eu puxei.

— Mereceu, tava mó' aconchegante e você fala uma merda dessas, vai se fuder. — Falei com uma certa raiva e me sentei.

— Aí, então cê' gosta de chamego meu, né? — Ele falou com uma cara maliciosa.

𝑬 𝐒e 𝑂 𝑁osso 𝑹omance 𝑇ocasse 𝑵um 𝑹ádio?Onde histórias criam vida. Descubra agora