Primeira vez

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Lembrando que isso é uma adaptação, qualquer erro ou troca nos nomes me avise que eu reviso.

Créditos a autora original TioPug

P.o.v Jihyo

Nay havia me chamado para ir a casa dela e pediu também a minha Mommy e ela deixou.

Hyo pensou em um moooontão de filmes pra assistir, e o quanto a gente ia comer doce e pipoca e refrigerante. Nay disse que hoje seria diferente, será que é um filme novo?

Chegamos em sua casa e eu fui correndo até os ursinhos que estavam na sala e que ela havia deixado para mim. Peguei também a chupeta que ganhei dela e coloquei na boca.

Me sentei no sofá e fiquei olhando pra ela, esperando que colocasse o filme, mas não aconteceu. Ela veio até mim e pegou nas minhas mãos.

—Baby, eu gostaria muito de fazer algo diferente hoje, e eu acredito que você vá gostar. Se você se sentir desconfortável em algum momento nós iremos parar okay?

Eu fiquei pensando por um tempinho, e acho que deve ser algo bom, certo?

—Kay. Hyo fala xi tivé desconfotável.— Falei abafado por causa da chupeta.

—Okay...—Ela sussurrou pra ela mesma e me puxou para o colo dela.

Tirou minha chupeta da boca e pegou minhas mãos, passando por seu rosto.

Acariciei suas bochechas, dei beijinhos em sua testa e em seu nariz, e por último puxei um pouquinho seu lábio inferior com meu polegar, vendo ela fechar os olhos e soltar um suspiro.

—Nay, beim?—Perguntei, curioso. Ela somente assentiu. Puxou minhas mãos novamente e desceu para seu pescoço e ombros. Desceu as mãos dela para minha cintura e puxou minha camisa pra fora me deixando com a faixa que eu usava pra esconder os seios.

Senti minhas bochechas ficar vermelhinhas e suas mãos segurando meu rosto.

—Não precisa ter vergonha de mim, neném. Eu amo você da forma que você é, okay? Se você não quiser, a gente não tira a faixa.—Olhei em seus olhos e percebi que ela realmente me respeitaria.

—Num tira, pufavô.

Ela assentiu, e desceu as mãos para minha cintura, deixando um pequeno carinho com os dedos ali.

Desviei os olhos, de forma envergonhada para minha chupeta, escutando sua risadinha. 

Quando voltei a olhar para Nay, ela me surpreendeu com um beijo. De início calmo, mas depois senti sua língua pedindo passagem em minha boca e eu cedi.

A sensação foi parecida com algo se explodindo no meu estômago. Não era algo ruim, pelo contrário, era incrível.

Ela desceu os beijos para meu pescoço, intercalando com algumas lambidas e mordidas, o que me fez arrepiar.

—N-nay... Ahh

—Eu andei pensando, e se você quiser, o que acha de me chamar de daddy, pequeno?—Desceu as mãos para minha bunda e apertou me fazendo dar um gemido fraco.—Você já tem a sua Mommy, e eu nunca ficarei no lugar dela. O que acha?—Terminou de falar dando uma mordidinha no meu queixo ao mesmo tempo em que me apertava de novo, me fazendo arquear as costas.

—A-Ahh... O-Okay, Daddy. Hunmmm... Neném molhado— Senti meu rosto esquentar  mais ao terminar de falar.

—Meu bebê está molhadinho, huh? Daddy vai resolver isso pra você neném.

Me senti ser deitado no sofá delicadamente, e logo em seguida meus sapatos, meias e bermuda estavam fora do meu corpo, me deixando apenas de cueca. 

Ela começou a dar beijinhos pela minha barriga, descendo em direção ao cós da minha cueca. Me olhou pedindo permissão e eu assenti enquanto mordia meu lábio inferior. 

Ela tirou minha cueca e novamente se abaixou, ficando em frente a minha intimidade, onde inspirou e depois soltou o ar, me fazendo contorcer com a sensação. Começou a me chupar e eu já não conseguia mais segurar os meus gemidos. 

—Ahhh... Daddy... Maiiis—Segurei em seus cabelos ao senti-la chupar um pouco mais forte e depois subir o corpo até que estivesse com o rosto em frente ao meu. 

—Confia na Daddy?

—Uhum

—Vai doer um pouco no começo, bebê, mas depois vai ser muito bom, okay?—Assenti, e senti um dedo seu forçando em minha entrada e entrando devagar. 

Estava ardendo e doendo muito, então não consegui segurar algumas lágrimas de sair assim como o bico tristonho em meus lábios. Apertei suas costas em um abraço forte, a sentindo dar beijinhos no meu rosto. 

Um tempinho depois, ela começou a movimentar seu dedo devagar, e cada vez mais eu sentia prazer. 

—D-Daaaaddyyyy, aahhh. M-Mais p-pufavôôô—Disse enquanto rebolava um pouco desesperado em busca de mais. E assim foi feito. Ela colocou mais um dedo e isso me fez sentir algo estranho. —Uhh, n-neneem s-sentindo estraaanho. 

—Deixe vir, baby. Goza pra Daddy. 

—Ahhhh—Me senti gozar com a sensação de estar flutuando e perdendo o ar.

(...)

Nós tínhamos adormecido depois de algumas horas quando eu pedi pra retribuir o que ela tinha me feito. Eu acordei faz pouco tempo e me levantei procurando algo pra vestir. Encontrei um moletom amarelo e o vesti.

Meu celular vibrou na cômoda perto da cama e eu fui buscar. Vi que era uma mensagem da mommy perguntando como eu estava, tirei uma foto no espelhinho ali perto e coloquei um efeito de anjinho, enviando logo em seguida. 

—hunmm... Baby, vem pra cama. —Escutei Nay falar e soltei o celular, voltando e abraçando ela até pegar no sono novamente .

LittleSpace -Jenlisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora