43_ Foder na casa toda

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             Emily Harper Brooklyn

-Que desculpa esfarrapada!- digo após ele explicar o por que de ficar cinco dias na minha casa.

A mãe e o pai dele foram viajar, e ele não gosta de ficar sozinho.

-É sério, por favor!- ele diz e faz um biquinho.

Por que eu acho isso extremamente atraente.

Eu hein.

Paro hein, Emily.

Azideia, tô meio estranha.

-Ta bom, mas olha menino, tu se aqueta nessa casa, e dorme no sofá!- digo apontando pro sofá.

Ele desfeis o sorriso.

A maior palhaçada que já aceitei na minha vida.

Já tô até ouvindo a pergunta dele..

-Posso..

-Pega antes que eu enfie no teu cu!- digo vendo ele correr até os armários pra pegar um salgadinho.

Só que ele caiu.

Ele caiu com a cara enfiada no chão, e com a bunda empinada.

Começo a rir.

-Ai- ele diz passando a mão pela bunda dele.

Pelo amor de deus.

Ele levanta e pega o salgadinho enquanto eu engasgo de rir.

-queria ver se fosse você!- ele fala voltando pro meu lado.- um absurdo viu?- ele diz colocando a mão no peito indignado.

-pelo menos eu tô em pé e não cai de bunda empinada!- digo.

Agora ele tá com uma cara de bunda.

-Oh moleque, tu não sabe fazer algo saudável pra fazer, não?- pergunto cruzando os braços.

-não tem nada de saudável!- apontou.

Não tem?

-TEM ARROZ, SALADA, CARNE!- digo.

Da pra fazer uma ótima comida..

-Eu não sei fazer!- diz.

-Era de se imaginar, tu não sabe fazer nada!- falo.

Menino inútil.

-Eu sei te irritar, e transar- ele diz dando de ombros.

-garoto, te orienta vai!- falo dando um tapa nele.

[...]

-Sabia que..- ele começa mais para como se fosse falar algo errado.

-o que!?- pergunto.

-Não, nada.- ele diz parecendo nervoso.

PRAGA DOS INFERNOS!

-Fala logo buceta!- digo quase acertando um tapa nele.

-Logo buceta..- diz.

-MENINO TU É CHATO, VIU?

Olho pro lado raciocinando se eu tô vendo um abacaxi flutuante, ou é que eu tenho problema.

-Tu tá vendo também?- pergunto olhando pro abacaxi.

Gente.. tô ficando louca..

-O que?

-O abacaxi voando!- aponto pro abacaxi.

-Esquizofrênica!- ele me xinga e eu encaro ele com desgosto.

Esse..

Pego a primeira coisa que aparece na minha frente e jogo na cara nele.

Putz..

Taquei meu celular nele..

[...]

-CHATO!- grito tacando uma cadeira nele que desvia novamente.

Ele faz um sinal de cruz e começa a correr.

ELE ROUBOU MEU SALGADINHO!

-Você acabou com os meus salgadinhos!- grito tentando enfiar algo no cu dele.

-olha o abacaxi!- ele aponta pra um lugar e eu olho.

Mais nem tem abacaxi..

Olho pra frente vendo que ele correu.

ARROMBADINHO!

Se eu achar ele..

Pego minha cadeira e saio procurando ele pela casa.

Eu vou achar esse menino.

Sinto duas mãos a minha cintura me puxando pra cima fazendo eu largar a cadeira.

Não!!

Minha cadeira..

Ele me coloca em seu ombro.

-OLHA MULE-

-so vai sair daí quando se acalmar.- ele diz calmo e sai andando como se não tivesse um cadáver no ombro dele.

No caso, eu sou o cadáver.

Começo a bater nele que parece nem ligar.

Filho da puta.

Finjo me acalmar.

Eu não tô nem um pouquinho calma..

Respiro fundo e vejo ele me observar pra ver se eu não vou ter um ataque.

Eu vou pular no pescoço dele.

Ele me coloca no chão calmamente e me encara cruzando os braços com um sorriso divertido no rosto.

Saio do cômodo que ele tá e pego minha cadeira.

Agora só falta enfiar ela no cu dele.

Ele me encara reparando que eu possivelmente vou matar ele com uma enfiada monstruosa no cu dele.

Com a cadeira.

Ele começa a correr e eu também.

Fomos pra lá pra cá.

Até o momento que eu caí e a cadeira voo até o outro lado da sala.

Só que eu puxei ele junto.

Encaro ele que está em cima de mim.

Ele tem um sorriso divertido no rosto, e me analisa como se espera-se minha reação.

-Fodidamente linda..- ele murmura.

Agora eu reparo que meus braços estão pra cima e ele segura meus punhos prendendo meus braços em cima da minha cabeça.

Tento respirar, mesmo parecendo impossível.

Ele inclina levemente a cabeça pro lado.

-Querida, me diga, você tem noção do quanto eu tô me segurando pra não te foder aqui, nesse chão..?- ele pergunta e eu sinto um arrepio.

O sorriso dele aumenta, como se ele se divertisse com minha situação.

Eu devo estar parecendo uma mendiga.

-E se testarmos minha vontade, gostaria que eu te fodesse em casa canto desse casal?- pergunta contra meu ouvido.

Continua..

Gente, oq vocês acham de mais uma festa? Eu quero um caos nessa nova festa...

Festa ou não??

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