CAPÍTULO 5

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Rhaenyra desceu as escadas do castelo com um sorriso confiante, seu vestido esvoaçante refletindo o brilho das tochas

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Rhaenyra desceu as escadas do castelo com um sorriso confiante, seu vestido esvoaçante refletindo o brilho das tochas. Ao chegar ao pátio, viu Daemon desmontar seu cavalo, ele adorava passar pela cidade para os plebeus o adimirarem e exaltarem. Ele tinha um olhar determinado e um sorriso enigmático nos lábios.

— Tio! — chamou Rhaenyra, os braços se abrindo para recebê-lo.

Daemon caminhou até ela, sua armadura reluzindo sob a luz das estrelas, e a envolveu em um abraço caloroso.

— Minha querida sobrinha, como está?

— Melhor agora que você voltou. A corte estava entediante sem suas histórias — respondeu Rhaenyra, com uma risada que ecoou pelo ambiente.

Rhaenyra pegou na mao de seu tio o arrastando para dentro da fortaleza. Daemon olhou ao redor, os olhos avaliando cada detalhe dos preparativos para o banquete.

— Parece que cheguei na hora certa para a festa. Espero que esteja à altura das expectativas.

Rhaenyra deu de ombros, um sorriso astuto em seu rosto.

— Não se preocupe com o banquete. O que importa é que você está aqui.

Enquanto caminhavam lado a lado, seus passos sincronizados, ela o questionou sobre suas últimas aventuras, seus olhos brilhando de curiosidade.

— Conquistar territórios e enfrentar inimigos nunca fica entediante, querida sobrinha — disse Daemon, seu tom carregado de ironia. — Mas sempre retorno para você, para nossas pequenas intrigas.

Rhaenyra sorriu, sentindo-se reconfortada pela presença dele. Sabia que juntos, eram uma força a ser temida. Ao passarem pelos corredores, os servos curvaram-se, apesar da dupla estar imersa em sua própria conversa. O som suave de suas vozes ressoava no ar, um sussurro de estratégias e intrigas que apenas eles entendiam. A cumplicidade entre eles era palpável, um jogo de poder que apenas começava a se desenrolar.

Quando finalmente chegaram à sala principal, Rhaenyra parou, lançando um olhar de cumplicidade para Daemon. O brilho em seus olhos denotava uma mistura de antecipação e confiança.

À medida que caminhavam, Rhaenyra podia sentir os olhares curiosos e respeitosos que lhe eram dirigidos, misturados com um leve temor. Os lordes e servos curvavam-se à passagem deles, reconhecendo o poder e a influência que emanavam daquela dupla dinâmica.

Daemon permanecia ao lado de Rhaenyra com uma postura serena, mas seus olhos analíticos observavam cada movimento ao redor. Ele era um homem de presença imponente, cuja reputação precedia sua entrada em qualquer corte. Seu cabelo prateado brilhava à luz das tochas, contrastando com o escuro das sombras que dançavam nas paredes do salão.

Rhaenyra sorriu para si mesma, satisfeita com o impacto que estavam causando. Era um jogo de poder e influência que ela dominava com destreza, mas que agora ganhava um novo brilho com a presença de Daemon ao seu lado. Eles não eram apenas tia e sobrinho; eram aliados formidáveis, unidos por laços de sangue e ambição.

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