capítulo um: manhãs em Guarulhos

51 7 0
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A manhã estava ensolarada em Guarulhos e mesmo com meu cansaço natural, não podia deixar de me levantar rapidamente para trocar de roupa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


A manhã estava ensolarada em Guarulhos e mesmo com meu cansaço natural, não podia deixar de me levantar rapidamente para trocar de roupa. Afinal, o dia só estava começando.

Vesti uma calça jeans básica com a farda da escola, realizei minha higiene matinal e corri para a cozinha para pegar uma maçã. Olhei no relógio e arregalei meus olhos: eu estava atrasada!

Velozmente, corri para fora de casa e tranquei a porta, ajustando minha mochila nas costas, me preparando para correr dois quarteirões até chegar na escola de ensino fundamental no centro de Guarulhos.

    Bom dia, senhorita Fernanda!     o porteiro me cumprimentou com seu largo sorriso de sempre. Acho que aquele homem era simplesmente a pessoa mais feliz que eu conheci.

    Bom dia, seu Carlos!     disse, retribuindo o sorriso.

Quando passei pela entrada da escola, fui recebida por um aroma incrível de café sendo passado. Senti meu corpo relaxar e automaticamente minha barriga emitiu um ronco leve. Eu ainda estava com muita fome, não podia negar.

Deixei minha mochila na sala, enquanto voltava até a sala dos professores. Bem, para minha sorte, muitos professores não haviam chegado ainda, então, eu poderia tomar meu café e comer um pãozinho em paz.

    Bom dia, Fernanda!     disse dona Ruth, diretora da escola.

    Bom dia, teacher!     disse Verônica, a professora de geografia, com seu sorriso naturalmente brincalhão.     Chegou cedo, hein?     ela sorriu cortando um pão e pegando a manteiga rapidamente.

    Cedo?     ergui uma sobrancelha para ela em questionamento e olhei no meu relógio de pulso. Porra! Eram 6:20 da manhã. A aula só começa às 7 horas. Meu relógio parou de novo.

    Seu relógio parou de novo, foi?     dona Ruth riu da minha confusão.

    Pelo visto, sim.     dei uma risada leve, enquanto me sentava ao seu lado.

    Hm, Fê…     Verônica me chamou enquanto terminava de mastigar seu pão.     Tenho um aluno novo pra você. Pro reforço.

    Sério? Valeu, Ver.     sorri, colocando café na minha xícara.     Seu sobrinho, é?

◌ ˖   𝗣𝗥𝗘𝗖𝗜𝗦𝗢 𝗗𝗜𝗭𝗘𝗥 𝗤𝗨𝗘 𝗧𝗘 𝗔𝗠𝗢.﹙𝗌𝖾́𝗋𝗀𝗂𝗈 𝗋𝖾𝗈𝗅𝗂﹚Onde histórias criam vida. Descubra agora