Becoming three. Lisa, Chae,Jen G!P

Capítulo 27. (Final)

Pov: LISA MANOBAN.

Jennie segurou o papel na mão, e Chaeyoung olhou para eles de cima de seu ombro.
"Documentos médicos." Jennie disse esquadrinhando entre eles. Eram de Lisa, e a avaliação geral parece ser que ela estava em boa saúde e livre de qualquer DST’s. "Lembro-me de ter
visto este envelope quando fui escrever um e-mail sobre a mesa há dois dias."
"Mas ela não disse nada sobre isso." Chaeyoung declarou.

Jennie não se sentiu culpada ou como tinha bisbilhotado os negócios de Lisa. Ela tinha ido para arrumar a mesa onde mantinham suas contas e as folhas de papel caíram, fora do envelope. Era por isso que Lisa tinha estado distante na última semana e meia... Jennie
começou a andar.
Ela mordeu a unha e jogou um olhar para Chaeyoung quando passou por ela. "Estou preocupada com Lisa."
Chaeyoung acenou os olhos em concordância. "Tem estado desde a noite que você se machucou." ela recomendou. "Pensei que ela iria deixar tudo para o passado, mas acho que
ainda está presa."

Jennie também sabia do teste na delegacia que Lisa havia sido submetida a um torcedor emocional a fim de obter Peter Robbins confessando o assassinato de Ginger e de Sonya. O promotor em Billings queria respostas sobre as outras pessoas que Peter tinha insinuado assassinar e confessando a Lisa. Só que o homem se recusou a falar com ninguém, além de Lisa, então o DA trouxe para dentro Lisa. Por dois dias em Billings, Lisa tinha revivido qualquer jogo de mente que jogou, para obter o assassino falar. Ela teve o cara dando os nomes de três de suas outras vítimas de homicídio, que remontava há quatro anos
para sua primeira e até confessou que um inocente havia sido preso e condenado por um de seus crimes.

Lisa tinha voltado para casa se excluindo, mas Jennie e Chaeyoung entendiam e deram-lhe algum espaço. Isso tinha sido há uma semana, só que ela parecia estar piorando.

O som da abertura da porta da frente e fechando pararam Jennie em seus caminhos e fixou o seu olhar para o corredor. Lisa voltava de sua corrida. Uma atividade que ela começou a ter muito recentemente.
Segundos depois, com certeza, Lisa parou na arcada, encharcada de suor. "Deixe-me tomar um banho, e talvez todos nós pudéssemos sair e jantar." Ela desapareceu no corredor antes de Jennie ou Chaeyoung pudessem dizer uma palavra.

Jennie estava ferida no peito enquanto olhava para o espaço vazio à sua frente.
Ultimamente, cada vez que ela via Lisa, só queria fazer algo para limpar a exaustão e linhas sombrias e fazê-la parecer uma mulher diferente. Todas comiam juntas, viviam sob o mesmo
teto, e tinham o sexo em uma cama compartilhada, mas apesar de toda proximidade, Jennie sentiu que Lisa não estava com elas metade do tempo. Chaeyoung tinha deixado escapar que ela sentia o mesmo.

Sabia que Lisa não tinha voltado para trás a beber e que a sua abstinência do
álcool em si já era uma batalha que lutou e venceu todos os dias em cima de todas as outras coisas em sua vida. Ela a amava por essa força, a amava, e foi por isso que este recuo em sua amizade sempre partiu seu coração.
Se ela visse este tipo de mudança em mim, ela como um cão em mim derramaria cada pedacinho dos meus medos nela.

Atire. Ela já havia feito essa mesma coisa mil vezes, quando ela perdeu sua mãe ou irmão, às vezes pensou que sua dor iria sangrar fora de seus poros. Eu tenho que fazer algo para ajudá-la.
A água no banheiro parou de funcionar. Jennie levantou-se, dando uma nova
determinação de força. Ela encontrou Chaeyoung ainda encostada à mesa, e a preocupação em seus olhos impulsionou a sua escolha. "Acho que é hora de tentar algo mais com Lisa." disse ela.

"Abraçá-la de uma forma mais... contundente."

Chaeyoung afastou da mesa e estendeu a mão. "Vamos lá.

Lisa enxugou seu cabelo e corpo seco e então embrulhou uma toalha maior ao redor de sua cintura. Depois de escovar os dentes, ela saiu do banheiro e empurrou a porta de seu
quarto. Jennie e Chaeyoung estavam dentro, e ambas olharam para o quadro na segunda sombra do tapete. Seu coração começou a bater e os nervos comiam suas entranhas, ambos
produzindo um brilho de suor em seu corpo recém-lavado.