Decadência ao moral

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⚠️este capítulo contém menção ao abuso sexual infantil, por favor, se tiver gatilho ou ja sofreu com isso, peço educadamente para não ler o capítulo.
Se ler, é de sua conta em risco.⚠️
🚨short cap🚨

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Enquanto acontecia um momento ternuo e fofo acontecia entre os dois príncipes, o Palácio estava revirado de cabeça para baixo com gritos de Edward e gregory. Edward não gostou do comportamento de Anthony, dizendo que foi desprezível da parte de anthony e principalmente de gregory.

—"Sério! Desprezível? Ele é uma criança!"—Gregory gritou e Edward tremeu de raiva, o empurrando pelos ombros.—

—"Sim! Desprezível! Ele é criança! Mas um duque e deve agir como tal!"—Edward gritou e gregory o empurrou também, os dois trocando nada além de farpas, pois sabiam que algo físico assustaria todo no Palácio, principalmente as crianças.—

Anthony estava no corredor, ouvindo tudo, ele não se sentiu mau, apenas um pouco culpado, mas nada que afetou demais seus sentimentos precoces.
Ele decidiu que seria melhor sair daquele local, deixar de ouvir as brigas de seu pai e tio o vai prevenir muita coisa no futuro.
Ele suspirou ao se sentir sozinho, esperando pacientemente que Helena volte de onde estava, demoraria pelo menos mais algumas semanas torturantes.

Ele andou, acenou para as empregadas que sorriram para ele, entrou no próprio quarto, brincou com algum brinquedo entendiante e se cansou do silêncio, decidindo que novamente andaria pelos corredores.
Ele vestia um short vermelho, um terninho fofo, uma roupa que constantemente vestia e que havia tornado um hábito para ele, assim como as camisas sociais era um hábito para james.

Ele franziu as sobrancelhas loiras quando viu a porta do quarto do tio entre aberta, ela nunca estava aberta ou até mesmo entre aberta. Oque despertou a curiosidade de anthony, afinal parecia convidativo em meio a tanto tédio, ele se aproximou com passos cuidadosos, parando em frente e colocando a mão na porta e a empurrando.

Seus olhos castanho se arregalaram, sua tia estava deitada na cama, sem suas vestes, com as pernas abertas e a mão esquerda na própria parte íntima.

Anthony engoliu em seco, seu ar acabou em dois segundos, ele olhou pelos corredores e sentiu-se desconfortável.

—"Tia? Tia, oque está fazendo?"—Anthony perguntou tão inocentemente, que deus lhe daria dignidade se ele fizesse mais uma vez.—

Ana mary se assustou, parando os movimentos da própria masturbação, ela rapidamente se sentou e relaxou ao perceber que era apenas Anthony—Essa mulher merece o inferno.—

—"Querido, eu apenas estou fazendo oque uma mulher faz para se satisfazer.—"Ana mary disse, suas mãos trêmulas. Anthony a encarou com tanta inocência, como se aquilo não fosse o momento mais nojento de sua vida, ele não entendia, não estava em seu radar de riscos.—

Foi um erro de Gregory, não ensinar ao filho os riscos que pessoas maliciosas ofereciam, foi negligência da parte do pai não ensinar sobre educação sexual para o filho.

—"Bem, estranho, eu acho.."—Anthony colocou as mãos soadas nos bolsos, mesmo não reconhendo aquilo como risco, ele se sentia desconfortável.—

—"Não, querido, não é estranho, no princípio de deus, ele fez homens e mulheres para procriar, com os anos as mulheres começaram a se satisfazer por si mesma. Você ja se tocou alguma vez?"—Anthony inclinou a cabeça dianta da pergunta, bem, ele havia se limpado sozinho no banho, séria se tocar?—

—"Não senhora, eu só toco meu corpo tomando banho, senhora."—Anthony respondeu educadamente, ele parecia um gato perdido.—

Foi inesperado, Ana mary puxou o menino pelo pulso, os deixando mais perto. Anthony encolheu os lábios dianta da visão do seio da mulher, ele se sentiu enjoado, a vontade de vomitar persistiu em sua garganta, ele quase engasgou ao pensar em vomitar ali mesmo.

—"Tire as roupas, Anthony, tire suas próprias roupas, sua tia vai te ensinar a como fazer isso."—Anthony congelou, tirar as próprias vestes? Isso o deixou assustado.—

Ele deu um passo para trás, porém, mesmo banhando em desconforto e desconfiança, suas mãos alcançaram a borda de seu terninho, ele o puxou para cima, ficando apenas com o short vermelho que, se destacou na pele do menino.

—"Tia, me parece errado, me sinto desconfortável..."—Anthony reclamou e a mulher apenas colocou a mão na boca do menino, o calando e deixando desesperado para sair.—

—"Shhh, será bom, eu juro."—Anthony sentiu a mão esquerda da sua própria tia, traçando seu corpo pequeno e infantil. Ele se sentiu enojado e as lágrimas queimaram em seus olhos.—

Ele usou as próprias mãos para tentar tirar a mão da mulher de sua boca, lutando com a força da adulta, ele se sentiu impotente e a impotência não pareceu bom para ele.

Quando finalmente, tirou a mão da mulher de sua boca, soluços ecoaram pelo quarto e talvez para fora dele, foi agoniante, ele se sentiu nojento, parecia errado. Como uma criança sua reação foi chorar e gritar, pedindo para parar.

—"PARE! EU NÃO GOSTO DISSO!"—Anthony gritou, deus, foi alto e rasgante, pessoas de fora do Palácio poderiam escutar se prestarem atenção.—

Por outro lado, Gregory que ainda estava na sala, discutindo com Edward, sua atenção foi retirada da briga para os gritos de seu menino, era seu filho gritando de forma rasgante.

—"Merda? Anthony se machucou?"—Edward levantou da poltrona e esperou Gregory fazer um primeiro movimento, esperando o pai tentar encontrar a resposta da Situação.—

—"Não, foi algo a mais, Vamos!"—Os dois correram pelos cômodos até os corredores, Gregory sentiu seu cérebro se alarmando com o filho chorano alto daquela forma.—

Gregory e Edward pararam em confusão e descrença, os gritos e choros vinham do quarto de Edward, Gregory se sentiu alarmado sobre oque poderia estar fazendo tanto mau ao seu filho.
Edward abriu a porta e, paralisou nela, a visão diante de seus olhos azuis o aterrorizou.

Sua mulher, nua e ajoelhada na frente de seu sobrinho, que tinha as peças de roupa superiores retiradas, o menino vestindo apenas seus shorts vermelhos.
O rosto assustado de ana mary mostrava que, percebeu que havia sido pega, o rosto aliviado e aterrorizado de anthony, mostrava inocência perdida.

—"PUTA MERDA!"—Gregory gritou e empurrou Edward da porta, dando passagem a ele, Gregory correu até ana mary, a segurando pelos ombros e a levantando.—"SUA PUTA DE MERDA, OQUE ESTAVA FAZENDO? TOCOU NO MEU FILHO? SUA VADIA."—Gregory gritou, jogando a mulher de volta para o chão, ele sentiu que podia matá-la ali mesmo.—

Edward levantou-se e correu para o sobrinho, se ajoelhando em sua frente e pegando as vestes superiores do menino no chão, ele tremeu.
Estava calado, pela primeira vez na vida ele ficou sem palavras.

—"EDWARD, LIGUE PRA POLÍCIA."—Gregory gritou, Edward tremeu e pegou Anthony no colo, agarrando o menino como se sua vida dependesse disso, querendo proteger o sobrinho.—

PredestinadoOnde histórias criam vida. Descubra agora