Capítulo - 18

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Boa leitura ❤️

Amaury senta e se aproxima dele com calma, leva a mão até o seu rosto lhe fazendo carinho.

- Foi a última vez, pedi pra ela me encontrar em um bar... deixei claro que seja lá o que tivemos já acabou, que eu amo você e só você que eu quero. Eu te amo.

Diego vira para o moreno passando as pernas uma de cada lado de seu corpo grudando nele como se necessitasse do seu toque para conseguir dispersar os pensamentos que vagavam sobre aquela mulher. Era impossível para ele não sentir ciúmes, a imaginação ia longe da forma que ela pode ter agido com Amaury nesse encontro, pensa se ela tentou algo, se tocou nele, sentiu o cheiro dele, o gosto... Parecia egoísmo mas foda-se, quer que seja apenas ele a tocá-lo, a sentir o cheiro e o gosto.

- Ela te tocou ?

- Diego...

- Tocou Amaury ? - pede incisivo olhando nos olhos dele.

- Ela me abraçou como despedida... tentou me beijar mas eu afastei antes que ela conseguisse.

Amaury consegue notar que Diego mordia o lábio forte talvez em uma tentativa de não demonstrar o que estava sentindo ou controlar o que queria falar, leva os dedos ao lugar passando pelo lábio inferior de leve. Diego reage com um beijo, suas mãos firmes no maxilar do moreno comandavam o encaixe das bocas e o ritmo lento, febril, as respirações começavam a ofegar, o estalo que os lábios faziam reverberava pelo cômodo deixando tudo ainda mais excitante para os dois que já começavam a sentir suas ereções evidentes.

O ruivo pede para ser levado até o quarto, sem demora Amaury caminha com ele no colo o sentindo chupar e morder seu pescoço com força o suficiente para marcar o lugar, como reação apertava as coxas fartas do outro. Chegam no quarto Diego desce para tirar as roupas de Amaury e joga-lo nu contra a cama tendo os olhos do moreno fixos em si ao que tira todas as roupas e se aproxima da cama entre as pernas dele.

As mãos percorrem as coxas, sua boca chega a salivar olhando predador o membro rijo.

- Chupa Diego, estou vendo a baba cair - a voz de provocativa de Amaury tira o seu foco.

Olhando nos olhos do outro ele abaixa fazendo menção a chupa-lo mas desvia o movimento para coxa mordendo forte arrancando um gemido de Amaury.

- Não me provoca quando estou puto - deixa outra mordida.

- Fica mais gostoso putinho assim - sorri em provocação.

Diego rosna mudando a posição, colocando a bunda em frente ao rosto de Amaury que não espera ele ordenar pois já abre espaço com as mãos uma de cada lado e passando a língua em sua entrada. Rebola no rosto do moreno enquanto sua boca acomodava o pau duro até metade, indo e voltando conforme conseguia levá-lo cada vez mais fundo tocando sua garganta causando engasgos mas não deixando de chupa-lo forte, com fome.

Os dois gemem abafado, o prazer começando a entrar em ápice, o corpo de ambos se remexia, Diego usava as mãos para estimular o membro, Amaury subia a lingua dos testículos até a entrada enquanto suas mãos apertavam a carne na bunda. Ao sentir que o cacheado estava quase gozando afasta as mãos e a boca, sai da posição para sentar nas coxas elevando o quadril e acomodando aos poucos o membro dele dentro de si.

- Caralho Diego - geme quando o ruivo rebola em círculo, ele acomodado por completo dentro.

Quando a sentada de Diego vai ficando cada vez mais forte e intensa ele leva a mão até a boca de Amaury sabendo que o mesmo iria gemer alto.

- Shii, ge-geme baixinho - a voz entrecortada devido aos gemidos baixos.

Diego quicava com cuidado para que os corpos não fizessem barulho, rebolava e aumentava o ritmo, uma mão na boca de Amaury sentindo o ar quente em sua palma ao que ele suspirava e a outra se apoiava em seu peito o apalpando com a mão cheia. estava focado em enlouquecer o maior pois assim que o sentia que iria gozar retirar ele de dentro esperando alguns segundos pra voltar novamente em um ritmo leve que progredia aos poucos.

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