Capítulo - 15

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Boa leitura ❤️

Assim que entram no carro Diego percebe Amaury com expressão fechada, as sobrancelhas franzidas, a respiração audível fazia seu peito estufar a cada lufada de ar. Não tinha bebido quase nada então Felipe deixou ele fosse dirigindo.

- Amor - mansa ela busca a mão alheia para unir a sua, as entrelaça e leva até seus lábios deixando alguns beijos.

Amaury suspira, rendido pela suavidade dos toques, pela boca tocando sua mão em beijos suaves e pela palavra que saiu da boca de Diego de forma tão encantadora. Amor. O sorriso inevitável se forma em seu rosto, seu corpo relaxa recostando-se no banco e virando a cabeça para olha-la. Ela também sorri e se aproxima beijando Amaury por entre os sorrisos.

- Me leva pra algum lugar e me ama. Eu quero sentir o seu amor, quero sentir você.

O pedido suave é feito perto de seu ouvido ao que a boca perpassa por sua bochecha, os olhos fechados indicam o quanto ele estava entregue ao momento, Diego sorri por isso, acarinhando seu nariz no dele, deixando um selinho e se afastando em seguida.

Amaury abre os olhos encontrando Diego o olhando em espera, ele aproxima a mão de seu rosto em um carinho antes de ligar o carro e saírem dali.

- Pedro foi ficar com a minha mãe, ela insistiu em cuidar dele e me mandou sair um pouco, me divertir - explicava a medida que abria a porta e deixava espaço para Diego entrar primeiro, entra em seguida e fecha.

- Se divertiu ?

- Bastante, mas posso me divertir ainda mais - os braços rodeiam Diego pela cintura.

- Posso ter uma ideia de como ? - diz despretensiosamente, o pescoço tombando para o lado a espera de que ele encaixe o rosto ali.

- Posso te mostrar se quiser - entende o pedido silencioso deixando a barba roçar pela pele enquanto a boca vai trilhando beijos até o ombro.

Vira de frente posicionando os braços ao redor do pescoço do mais alto e diz perto de sua boca:
- Eu adoraria.

Amaury encurta a distância com um beijo daqueles que te faz sentir que está levitando, te causa sensações que nenhuma outra boca consegue, sensações essas tão familiares mas que nunca perdem sua intensidade mesmo com a distância ou as marcas do tempo. A medida que as mãos exploram certeiras lugares que atraiam o toque um do outro como imã, o beijo vai se tornando cada vez mais quente, intenso.

Sem demora Diego está sendo prensada na parede com uma das pernas levantada sendo sustentada pela mão grande a segurando com posse na coxa farta, o beijo agora era duro carregado de desejo, o preto puxava o lábio dela entre seus dentes para voltar a beija-la com avidez.

A excitação começa a tomar conta do corpo dos dois conforme se roçavam um no outro, as mãos de Diego percorrem pelo abdômen seguindo pelas costas e descendo para bunda coberta pelo jeans, aperta puxando para seu encontro enquanto as mãos de Amaury uma segura a perna dela alto próximo do se quadril e a outra sobe das costas para a nuca apertando as digitais na pele.

Tende se afastar para conseguir falar - Preciso desmontar - sua boca é coberta novamente, ela sorri pela urgência do outro em não conseguir se afastar de si.

- Quero os dois, depois que gozar você desmonta.

Entre beijos e tropeços os dois caminham rindo para o quarto, vão tirando os sapatos, Diego ia tirar as roupas mas Amaury segura suas mãos - Fica assim, quero continuar apreciando o quanto você é e está linda - a agarra e continua - Quero te ver assim enquanto está em cima de mim, se contorcendo de prazer - as mordidas arrepiam seu pescoço.

Pra Sempre Você | DimauryOnde histórias criam vida. Descubra agora