André, o recém-chegado à prisão, observava os olhares desconfiados dos outros detentos. Sentia-se sujo, como se a culpa que o trouxera até ali estivesse estampada em sua pele. O interrogatório na portaria havia sido intimidante, especialmente quando uma detenta o questionou. Bruno, outro detento, parecia ameaçador, mas André tentava não se deixar abalar.
Na cela 509 do bloco 5, André encontrou companheiros mais calmos. A diretora da prisão, Saray, chamou sua atenção. Ela era uma mulher forte, com dois guardas imponentes sempre a acompanhando. Rumores diziam que ela tinha conexões com o mundo exterior, mas André não sabia ao certo. Cozinheiras e faxineiras também faziam parte do cenário, enquanto os guardas masculinos vigiavam todos os blocos.
O encontro com o misterioso 202 mudou tudo. Esse homem, conhecido como o chefe, o intimou a trabalhar para ele. André agora era uma peça em seu jogo, uma pomba transportadora de maconha. A ameaça pairava sobre ele: sucesso significava sobrevivência; falha, morte. O nome verdadeiro do chefe permanecia oculto, mas André sabia que estava lidando com alguém perigoso.
Enquanto André se adaptava à nova realidade, a diretora Saray o chamou novamente. Ele precisava descansar, mas os segredos e as alianças dentro da prisão o mantinham alerta. O que mais o aguardava entre esses muros sombrios?
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202 ....
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Saray . Gente desculpa não consegui fazer uma igual ao do filme kk. ......
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