episódio 4: Sombras e Mistérios (Continuação)

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atmosfera na prisão era densa, carregada de segredos e desconfiança. O detetive Steven, a diretora Saray e os três policiais infiltrados formavam uma equipe improvável, mas a missão era clara: descobrir o assassino dos dois detentos.

Tronis, o policial disfarçado, ponderava sobre como obter as imagens das câmeras de segurança. Ele precisava da autorização de Steven, mas não podia arriscar sua investigação.
Com a ajuda de seu irmão, o direita, ele apagou as imagens comprometedoras, mais o mistério continua

O esquerda, o informante,subornava o doutor da prisão, mas o médico estava cansado de mentir. Ele ameaçava revelar tudo à diretora Saray. O corredor silencioso do bloco 5 escondia segredos que poderiam mudar o rumo da investigação.

Na cela do 202 estava inquieta. O guarda esquerda o repreendeu, alertando-o sobre o risco de sua fuga ser descoberta. Mas o 202 estava determinado a continuar seu plano. O esquerda se via dividido entre o dever e a lealdade.

Às 1 da manhã, os detentos não conseguiam dormir. O 202 estava agitado. O esquerda entrou na cela, entregando papéis ao 202. A sala das câmeras observava tudo, e a diretora Saray estava prestes a tomar medidas drásticas.

O sino da prisão tocou às 6 horas. Os detentos foram revistados, e dentro do colar de André, encontraram pó suspeito. Bruno, um detento rebelde, interveio, desafiando os guardas. Ele alegava que a solitária não era o destino adequado para André.

O esquerda teria que escolher um lado, e o destino de todos estava em suas mãos. O que aconteceria a seguir? Somente o tempo diria.

10:00 horas depois.

O esquerda, após refletir sobre suas ações, decide revelar tudo à diretora Saray. Ele se aproxima do 202 e sussurra: "Vou contar à diretora o que fizemos." O 202 assente com a cabeça, e Taylor, um dos guardas, entra sorrateiramente na sala. Com uma faca quente, ele ataca o esquerda pelas costas.

Na manhã seguinte, o detetive Steven encontra o corpo do esquerda e entra em desespero. Quem teria cometido esse ato brutal? Saray, que não estava na prisão naquele dia, retorna para lidar com a situação. Ela está determinada a descobrir a verdade.

Enquanto isso, André e Bruno compartilham um segredo na mesma solitária. Bruno revela que há uma porta escondida atrás da parede, e eles só precisam quebrá-la para fugir. O direita, desconfiado, corre até lá, mas a solitária está vazia. Há um buraco no meio da parede, e os guardas iniciam uma busca frenética pelo fugitivo.

O comandante do exército ordena: "Acharemos esses filho da mãe rapidamente!" A prisão está à beira do caos, e o destino de todos está prestes a mudar.

A situação estava cada vez mais tensa. Enquanto os exércitos vasculhavam a cidade atrás de André e Bruno, os três policiais infiltrados e o detetive Steven continuavam sua investigação. Os jornais espalhavam notícias sobre a prisão de Lameia de Suto, alertando os cidadãos para tomarem cuidado.

André não parecia tão ameaçador, mas Bruno era uma preocupação real. Enquanto isso, fora da prisão, André e Bruno se disfarçaram com roupas irreconhecíveis. Sem dinheiro para pagar pela fantasia, Bruno ameaçou o atendente com uma arma, exigindo 1000 reais.

No entanto, um homem misterioso com chapéu marrom apareceu. Ele ofereceu ajuda em troca de um favor. André e Bruno concordaram e seguiram o homem até o carro. O que esse estranho tinha em mente? O exército se aproximava, transformando a rua em um caos. O assistente do comandante estava determinado a capturar os fugitivos. A pergunta era: quem iria encontrá-los primeiro?

cara a cara Volume 1Onde histórias criam vida. Descubra agora