Dia 1

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Harry on:

Eu, Hermione, Rony, os aurores, Blaise e todo mundo que estava passando no beco naquele momento, levamos Draco para o St. Mungus. Logo, examinaram ele e viram que não poderiam fazer nada.

Ele foi intoxicado com monóxido de carbono. Como? Não sei.

Então, aparatamos para o hospital mais próximo, sem pensar no que causaria no Draco. O que foi uma péssima ideia, porque o gás apenas se espalhou mais rápido.

Logo, fomos atendidos e começaram a oxigenoterapia. Mas, como o gás havia se espalhado, ele ficaria desacordado por um tempo.

Por mais que eu quisesse ficar com ele o tempo inteiro, lembrei de Mcgonagall e das crianças que chegariam hoje a noite.

Então voltamos todos para Hogwarts.

Eu e Hermione fomos para a diretoria, enquanto os outros foram falar com os professores.

Quando entramos na sala, ela viu o quão abalado eu estava.

Sempre disseram que meus olhos eram expressivos, mas nunca achei que ela seria tão perspicaz, foram apenas 2 segundos!

- Sr. Potter, o que aconteceu? Por que está assim? Não conseguiram salvar o Sr. Weasley?

Hermione dá uma rápida olhada para mim e, por sua expressão, dá para ver que ela viu que eu estou um caco.

- Então, senhora, achamos o Rony, mas... Draco foi intoxicado com monóxido de carbono e está em coma.

Os olhos de Minerva se arregalam.

- Mas não se preocupe, eu posso cuidar das aulas dele. - Diz Hermione, mas Mcgonagall nega.

- Acho que o Sr. Potter, por ser o professor-chefe da Sonserina, junto com Malfoy, deveria dar as aulas dele.

Eu apenas faço que sim com a cabeça. Eu sei que ela acha que está ajudando, mas mais trabalho? Aaaaa, eu só queria ficar com Draco.

Lembro que tem um pequenino que sentirá a falta do pai, então escrevo para ele.

Olá, Scorpions Malfoy, seu pai está passando por um momento difícil, então ficará um pouco ausente... se precisar de algo, estarei aqui.

                    Ass: Harry Potter

Vou direto ao corujal mandar a carta, para não mudar de ideia.
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-

De noite, todos nós professores, ficamos nos lugares que foram designados. Os primeiranistas entram e a seleção acontece.

Depois disso, Mcgonagall fala sobre as regras de Hogwarts e me apresenta.

Fala sobre Draco, e logo vejo, na mesa da Sonserina, meu filho, Albus, ficar inquieto.

Depois de comermos, falo com o monitor-chefe, que logo me olha com desdém.

- E eu achava que Mcgonagall não pioraria. Um grifinório? Sendo nosso professor-chefe? Estamos perdidos.

Pronto. Acabou a paciência.

- Se o Sr. acha que eu não sou capaz, fale com Mcgonagall. Eu não vou ficar aturando coisa de menino mimado que nunca viu uma autoridade na vida.

O menino me olha, aterrorizado.

- Se precisar de alguma ajuda, estarei aqui. - Dou o meu maior belo sorriso - Estamos entendidos?

Ele acena afirmativamente e vai direto conversar com os primeiranistas, para explicar como tudo funciona.

Vou até Mcgonagall, que está no mesmo corredor.

- Diretora, eu poderia... eu queria pedir sua permissão para... ver o Sr. Malfoy todas as noites no hospital trouxa... a senhora me permite?

Ela dá um sorriso e me penetra com o olhar.

- Claro, Sr. Potter.

Então vou direto para o hospital, antes que ela mude de ideia.

Me sento na cadeira perto do leito de Draco.

- Eu, sinceramente, espero que você não esteja ouvindo isso, mas... eu te amo.

Adormeço.

Professores de Hogwarts - DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora