1. Big heart - Samo

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(Samo, nipple play)

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(Samo, nipple play)


"O que é isso?"

Sana não deixou passar nenhum detalhe do corpo de Momo. Ainda mais o piercing saliente no sutiã rendado que rapidamente era coberto por outra roupa limpa.

"Uma blusa nova, tandam." Momo ironizou erguendo os braços.

A que estava sentada na cama, observando tudo, tinha de confirmar com os próprios olhos e mãos, o que sua mente tentava ainda processar.

"Eu vi, Morin. Eu sou doida, mas não cega." Se esgueirou da cama até a amiga que se via frente ao espelho. "Deixa eu ver de novo?"

As duas encaravam-se pelo espelho, a bochecha vermelha e o silêncio denunciava uma vontade incutida, ao mesmo que não negavam o segredo.

"Não me julga, tá?" Momo mordeu o lábio.

Ainda era fofa quando dava permissão para apreciar seus seios, tinha como?

"Amo como você fala como se eu não fosse a pervertida pedindo pra ver!" Sana riu. "Brincadeira, amiga." Beijou o ombro tenso de Momo.

Eram apenas melhores amigas compartilhando um novo segredo, não havia nada de pervertido no interesse de brincar com o piercing no mamilo da sua pessoa favorita, ora.

Devagar, Sana trouxe as costas de Momo ao encontro do seu corpo, seus dedos subiam pela barra da camisa, adentrando com paciência necessária, sentindo a pele arrepiar sob seu toque. Tinha noção dos efeitos adversos que poderia causar, mas eram consequências dispostas a encarar.

Aos poucos, a barriga trabalhada de Momo estava à vista, invejável por inteira. Os dedos roçaram no sutiã rendado e as duas engoliram em seco, evidenciando até mesmo o nervosismo de Sana, tão despercebido até aquele instante.

"Eu tiro." Momo substituiu as mãos no próprio corpo e puxou a blusa, jogando ao chão.

Os seios enormes se comportavam dentro do tecido fino, que não deixava nem mesmo para imaginação. Estava ali, entre os florais da renda branca, o piercing sobressalente nos mamilos rijos.

Os dedos de antes voltaram a traçar o caminho até o metálico hipnotizante, era esquisito de satisfatório observar o cilindro atravessado de uma ponta a outra na carne marrom. Apesar do toque singelo contido pelo tecido, Sana sentia entre seus dedos as bolinhas que prendiam o piercing no mamilo.

A primeira torção no bico, Momo pulou em seu aperto.

"Dói?" A voz controlada de Sana trazia ao momento uma naturalidade e calma que não havia.

Amigas estimulavam as outras assim? Sana com os dedos intrusos, Momo com os arfares controlados.

"É sensível." Respirou fundo, lambeu os lábios. "Eu gosto."

Foi a vez de Sana colocar-se de volta ao eixo. Eram limites nunca antes alcançados, muito menos ultrapassados, que porra.

"Você quer que eu continue?" O toque permanecia presente, mas não latente, uma única confirmação e Sana jurava se enfiar entre aquele fino sutiã e tomar o seio todo para si.

Momo deixou o espelho e virou-se para compartilhar do mesmo olhar de Sana. Desejo puro.

"Você quer continuar?" A pergunta virava quase uma lamúria na voz carente de Momo.

Os dedos malinavam o peito, o piercing virava uma arma deliciosa em mãos, puxando e torcendo, controlando o tom dos gemidos ao seu ouvido. As mãos pequenas eram cheias dos seios quentes, os lábios, da pele doce da amiga.

Porque assim eram, amigas que compartilham segredos e gemidos.

Set Me Free - Coleção HotOnde histórias criam vida. Descubra agora