Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(Mimo, handjob)
O leve cheiro de pão fresco vinha da cozinha pequena, era o jeitinho da sua senhora Myoi Momo lhe despertar. Havia café na composição, e muito amor.
Mina observava encostada no batente da porta, sua esposa entretida na preparação do café da manhã, mexendo os ombros ao som de uma música baixa na rádio.
Suspirou satisfeita. Poderia viver naquele instante para sempre, na felicidade de Momo ao preparar a comida e acompanhamentos que já tomavam parte da mesa, no calor fresco do início de verão que despertava seu corpo seminu.
"Stay with me, kuchiguse wo iinagara*."
"futari no shunkan wo daite**." Momo lhe ofereceu o sorriso matinal. "Bom dia, meu amor."
*Fique comigo, enquanto cantarolamos juntos.
**Vamos guardar esse momento só para nós.
Ela quase não se importou que a sua camiseta branca estivesse no corpo de Momo, ou que todas as janelas estivessem de cortinas abertas. Quis abraçar seu amor com toda força.
Momo abria o peito para aninha-la. Sua esposa sempre permanecia ali disposta a todo o amor, mesmo que as mãos cheias de trigo não pudessem tocar a pele nua de Mina. O calor gostoso delas juntas era compartilhado todas as noites mas Mina nunca se acostumou. Com o rosto enterrado na curvatura do pescoço de Momo, era viver um sonho, de novo e de novo.
Inspirou o cheiro suave dos cabelos de Momo e suas mãos desceram da cintura até um pouco mais abaixo, sempre um pouco mais.
"Mina-chan, o café da manhã nos espera." Miou dentro do aperto.
"Só deixa, senhora Myoi Momo. Deixa eu ter você para mim?" Acrescentou uma pequena distância para enxergar qual verdade aqueles lindos olhos tinham a lhe dizer.
Momo sorriu complacente e seus olhos eram dóceis.
"Você já me tem de todos os jeitos, amor." Selou os lábios. "Até mesmo dentro de sua roupa." Riu se gabando e virou para a bancada novamente.
Mina apertou os seios contra as costas de Momo e sussurrou:
"Se você quiser se livrar de mim, lute com toda sua força."
"Eu consigo lidar com coala pendurado em mim." Soprou um riso.
As mãos de Mina desceram até a barra da camiseta branca.
"Estou mais para um demônio." Bufou no pescoço.
Momo a olhou pelo ombro.
"Mal?"
"Bem mal!"
"O que esse demônio mal pode fazer?" Momo diminuiu o tom de voz, era o segredo delas.
Mina sorriu de canto e entrou com os dedos pela camisa. Brincou com o elástico da calcinha que a separava do seu maior desejo.
"Eu posso colocar a mão dentro da sua calcinha." Escorregou pela peça. "Posso te tocar, assim." Acariciou devagar, lento e calmo como aquela manhã pedia deles. Tinham todo o tempo do mundo.
A outra mão arranhava a barriga de Momo que se contraia sensível. Mina a conhecia como o seu próprio corpo, tocava nos pontos sensíveis, sussurrava ao pé do ouvido o que Momo queria tanto ouvir:
"Não existe outra igual você, sabia? Eu te amo mais que seus cafés, que seus pães, geleias, onigiri. Você é meu pêssego."
Momo suspirou fundo e esfregou-se contra a mão.
"E o que você vai fazer com seu pêssego?" Pediu manhosa.
"Vou te espremer toda na jarra, vou te beber com cubos de gelo."
Momo ficava escorregadia entre os dedos de Mina, se melando com o desejo enquanto tocava os lábios maiores.
"E o que mais, meu amor?"
"Você vai ser minha torta, cheia de leite." Subiu a mão do tronco por dentro da blusa até apalpar o seio grande, começou o movimento circular no clitoris lubrificado. "Vou te assar e preparar uma cobertura especial com chantilly para te lambuzar toda, sim?" Salivou no lóbulo de Momo. "Vou cortar cubinhos de pêssego e os colocar bem no meio." Meteu em Momo.
Um único dedo se movendo dentro de Momo, sendo engolido por ela. Os gemidos eram de uma sincronia, Mina sentia o mesmo formigar no estômago, uma vontade intensa de explodir naquele aperto entre eles, metia gostoso e tomava o máximo do corpo de Momo para si, agarrava-se a ela até o último instante. Até Momo se contrair em puro desejo, gozando em seus dedos.
Mina deu um passo atrás para ver Momo com a respiração descompassada, tão bagunçada por sua conta. Sorria alegre com aquilo. E Momo também.
Seu amor veio ao seu encontro, tomou a mão molhada entre as suas e levou até os lábios, deixando um único beijo nos dedos.
