Pode, o homem, como
ser vivo, aprender a
diligência?
Ou, como a arbitrariedade e a
justiça, nasce o ser diligente do
seio da mãe?
Como um criado do
fundo do palco de uma
cena de Hamlet, ah!
sim!,
diligente. Seria este um
dom, então, do homem?
Ou, sem a metafísica e o
existencialismo, nasce o ser diligente a
arrancar o seio da mãe?
A pluralidade de espíritos
não me permite proferir o
adjetivo taxativo: Presente
ou maldição, que seja.
Então, que
fazer? Resignar-se à
preguiça.
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Polo Petroquímico
PoetryPoemas escritos durante o trabalho no polo petroquímico de Camaçari-BA.