capítulo 3

29 1 1
                                    


                        𝐀𝐌𝐄𝐋𝐈𝐄 𝐁𝐀𝐊𝐄𝐑

O dia passou muito rápido, mais rápido do que eu gostaria, quando me dei conta já precisava ir dormir pois tenho que acordar cedo amanhã

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


O dia passou muito rápido, mais rápido do que eu gostaria, quando me dei conta já precisava ir dormir pois tenho que acordar cedo amanhã.

O dia foi como qualquer outro, quando minha mãe chegou em casa logo depois que eu cheguei do trabalho, ela chegou já gritando comigo, a escola tinha ligado para ela a comunicando que tinha perdido a prova.

Adivinhem.

Fiquei de castigo, óbvio!

Sem jantar, duas semanas sem celular ou TV, da escola pra casa e de casa pra escola.

E para o trabalho óbvio.

Estava completamente entediada, estou olhando para o teto branco e sem graça do meu quarto, estava com muita fome mas com certeza minha mãe tá fazendo guarda lá embaixo.

Não queria ter que fazer isso mas estou morrendo de tédio e fome, não como nada desde que cheguei da escola hoje mais cedo.

Decidido, vou sair escondido.

Vou para a lanchonete que tem a umas duas ruas atrás da minha casa

Antes de me julgarem quero avisar que eu nunca tinha desobedecido a minha mãe na vida mas alguma coisa dentro de mim estava gritando para mim ir.

E eu não sabia como aquietar esse sentimento.

Estava com um casaco cinza, uma blusa branca sem manga e uma calça moletom combinando com o casaco.

Coloquei um vans e peguei uns trocados, e sai pela janela, em cima do nosso telhado tinha uma espécie de sacada que ninguém sabia como chegar lá, exceto eu.

Tinha uma pequena porta no meu quarto que leva a uma escada de parede e subindo ela você chega no telhado.

Minha descida pelo telhado tinha sido um pouco desastrosa, estava descendo enquanto me segurava em algumas telhas e do nada começo escorregar, quando vi já estava de cara no chão.

Certamente iria ficar um hematoma, mas nada muito grave que não pudesse esconder.

Comecei a andar com pressa de chegar logo, antes que a  minha mãe se desse conta.

Estava culpada por fazer isso mas a sensação inquietante dentro de mim falava mais alto, tipo: "Porque você ainda tá aqui?! Vai AGORA para aquela lanchonete!"

——Acho que eu deveria voltar..—— resmungo sozinha, culpada

Já estava na frente da lanchonete e quando ia abrir a porta, minha mão hesita, balanço a cabeça e abro a porta fazendo um som agudo de pequenos sinos que ficavam em cima da porta.

Tinha algumas pessoas na lanchonete fazendo com que o som fosse de um vozerio vindo das pessoas que estavam conversando, algumas delas estavam sentadas nos acentos da janela que eram de sofás.

𝐓𝐑𝐔𝐒𝐓 (Jaden Walton)Onde histórias criam vida. Descubra agora