Alice e Gideon agora enfrentam um
inimigo que fará o possível para destruir
sua carreira, sua família..... Suas vidas!
Será que eles estão preparados para esse
novo desafio?
Classificação etária: +18
Autora original: Kim L. Davis.
Obs.: O motivo...
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Peguei o jornal, minhas mãos tremendo, esperando o contrario.....
Espero que talvez tudo isso tenha sido um pesadelo doentio em que eu estava e que ninguém quisesse meu marido morto Mas as palavras não desapareceram. As mesmas três letras olhavam de volta para mim como se Gideon já estivesse morto.
As manchetes não relataram nada de novo. Era a mesma alegação estúpida contra ele de que ele havia desviado dinheiro nos últimos dez anos e era um mentor do mal entre os santos.
Mas o X vermelho marcado em seu rosto era a verdadeira preocupação.
Alguém queria Gideon fora de cena da maneira mais maneira absoluta
O que era estranho porque, até agora, acreditávamos que quem quer que fosse essa pessoa queria Gideon fora do mundo corporativo. Mas isso era muito pior.
Isso foi francamente sinistro.
Engolindo o grosso nó de medo que se alojou em minha garganta, eu rasguei o jornal ao meio antes de pegar meu telefone da minha bolsa e discar para Gideon.
Meus dedos tremeram devido ao frio ou medo pelo meu marido, eu não tinha certeza de qual. Eu só sabia que queria ouvir a voz do meu marido, precisava ter certeza de que ele estava bem.
"Olá?" Gideon falou do outro lado da linha, e eu quase chorei de alívio. "Pombinha? Tudo bem?" ele perguntou depois de receber o silêncio o meu fim.
"Ele... Olá. Sim, desculpe. Está tudo bem", eu menti, mas decidi não contar a ele sobre esse jornal estúpido com o rosto riscado e as letras R.I.P. escritas.
Ele protegeu a mim e nossos filhos por tanto tempo, foi a minha vez para retribuir o favor.
"Você tem certeza? Você parece confusa" Eu odiava a suspeita em sua voz, mas não era surpreendente. Gideon era um homem perspicaz e tinha a capacidade de detectar a menor diferença na minha voz e tom.
Eu ri um pouco para fazê-lo pensar que eu estava bem. "É apenas o frio. Você sabe que eu não gosto do frio."
"Tsk. Tsk. Pombinha, volte. Não perca seu tempo correndo assim. E se você ficar doente?"
"Então você pode cuidar de mim." Eu ri enquanto olhava ao redor, tentando identificar alguém que pudesse ser o responsável por essa piada doentia com o jornal.
"Eu sempre vou cuidar de você, pequena fada." A sinceridade e o amor em sua voz fizeram meu coração se encher de emoção, e eu estava quase pensando em abandonar essa busca por emprego e voltar para meu marido e meus filhos.
"O que você está fazendo? Você está bem? Como estão as crianças? Como está Abioye?" Fiz as perguntas uma após a outra, tentando mudar de assunto.
Se Gideon me ouvisse chorando no telefone, ele correria para mim, e eu não podia arriscar que ele fosse visto por ninguém, especialmente quando esse alguém estava fora para matá-lo.
