III

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Oie, tudo bem com vocês?? (perdi o jeito desculpa 😭)

Um aviso aqui, rapidinho: Eu decidi colocar as traduções do espanhol no final da frase a partir desse capítulo, então se vocês verem algo em itálico (assim) no fim da frase, é a tradução.

Um beijo amores 🌷

Um beijo amores 🌷

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ALICIA

A aula tinha acabado de terminar, sai da sala de história e fui em direção do meu armário.

Acho que hoje vai ser legal, né? Será que eu fiquei parecendo carente demais já chamando as meninas pra minha casa? O que eu tinha na cabeça mais cedo quando eu pedi pra apoiar no Malakai? E se elas acharem o meu quarto muito bagunçado?

Ok, eu preciso aprender a relaxar.

Cheguei no armário e abri de novo com a senha de mais cedo, tenho que trocar logo isso.

Abri a mochila e tirei os livros, colocando eles no armário vazio a minha frente, deixando só os que tinham tarefa. Peguei o cadeado e segui as instruções que tinham no horário pra poder mudar a senha, coloquei o dia que eu e meu irmão nascemos. É impossível esquecer o dia do próprio aniversário.

Levantei o olhar ali tava a foto, me encarando. Aqueles olhos castanhos e o sorriso radiante. O que será que ele fez nesse dia pra tá tão feliz? Será que tinha sido uma namorada que tirou a foto? Ou algum parente? Internamente torci pra ser a segunda opção.

— BUH.— alguém empurrou levemente as minhas costas. Gritei, fechando os olhos e torcendo pra ninguém ta vendo esse susto patético.

Virei, vendo Eva e Cata rindo. Engraçadinhas.

— Muito bom, Patati e Patatá. Foi realmente bem engraçado.

— Foi amiga, ce tava tão concentrada na foto do Malakai que nem percebeu a gente chegando.

— É, e não pensa que a gente não viu vocês de grude hoje.

— O que? — puta merda, será que ta na cara?

— É amiga. Já já ces vão tá de aliança.

— Cala a boca, Eva. — fechei o armário, colocando o cadeado e escutando as duas voltarem a me zoar.

— Aí Malakai, você pode me segurar nesses seus braços fortes? — Eva afinou a voz.

— Claro, Alicia meu amor. Pode segurar em mim enquanto eu tento não ficar de pau duro igual todo adolescente quando alguém com peitos toca nele.— Cata disse com uma voz grossa. Não nos aguentamos e rimos. Elas me alcançaram, as três entrelaçando os braços, com Cata no centro.

— É sério amiga, ele tá tão na sua quanto ce tá na dele. — Eva começou.

— Para, eu não gosto dele assim. Só achei ele bonitinho. 

ONE THING || m. mitchellOnde histórias criam vida. Descubra agora