~Kenan Yıldız~

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Pedido da LamininhoBrrrrr espero que gostes!! 💋💋

Era o fim da temporada, e o cansaço acumulado dos treinos e jogos finalmente começava a dissipar-se

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Era o fim da temporada, e o cansaço acumulado dos treinos e jogos finalmente começava a dissipar-se. Kenan Yıldız, avançado do Juventus FC, decidiu que era hora de uma pequena pausa. Assim, planeou uma viagem de cinco dias para a encantadora Ilha da Sardenha, levando consigo a sua namorada, S/n.

POV: S/n

Partimos de Turim, onde o clube estava localizado, e embarcamos rumo a uma aventura que prometia ser inesquecível.

Ao chegarmos à ilha, fomos imediatamente acolhidos pela brisa quente e pelos aromas mediterrâneos. Hospedámo-nos num hotel luxuoso com vista para o mar esmeralda, e cada dia parecia desenrolar-se como um sonho. Passeios à praia, jantares em restaurantes encantadores e momentos tranquilos na piscina do hotel tornaram-se a nossa rotina. No terceiro dia, decidimos alugar um barco para explorar as águas cristalinas que cercavam a ilha.

Aquele dia começou com um céu azul impecável. Pegamos o barco e navegamos pelas enseadas escondidas, com águas tão transparentes que podíamos ver o fundo do mar, mesmo em zonas mais profundas. Paramos numa praia deserta, e a sensação de estar num lugar tão remoto e intocado era surreal. Mergulhamos, rimos e, por momentos, o mundo parecia se resumir àquela pequena bolha de felicidade.

Quando o sol começou a descer no horizonte, decidimos que era hora de retornar. Estávamos com fome, mas não queríamos que o dia acabasse. Passamos no hotel para tomar um banho e mudar de roupa e logo depois encontramos um pequeno restaurante à beira-mar, cuja simplicidade contrastava com a sofisticação dos pratos servidos. Peixe fresco, mariscos suculentos e vinho local encheram a nossa mesa e os nossos corações.

Depois de horas de conversa e risos, com a lua alta no céu, Kenan virou-se para mim com aquele sorriso travesso que eu tanto amava.

– Vamos nadar – disse ele, e, meio atordoada pelo vinho e pela magia do momento, concordei.

Caminhamos pela areia fria, afastando-nos das luzes do restaurante, até encontrar um trecho de praia onde a escuridão era nossa única testemunha.

– Não temos biquínis nem calções de banho– observei, rindo, mas Kenan apenas deu de ombros.

– Não precisamos – respondeu, puxando-me para mais perto.

Começamos a despir-nos, cada peça de roupa abandonada na areia era uma barreira a menos entre nós e a liberdade. Senti a brisa fresca acariciar a minha pele nua enquanto o riso de Kenan ecoava no ar noturno.

Entramos na água devagar, os pés afundando-se na areia molhada antes de sentir o toque refrescante do mar. A água estava surpreendentemente morna, um abraço líquido que nos envolvia. Nadamos juntos, as risadas e brincadeiras criando ondas que se misturavam com as do mar.

Kenan segurou-me pela cintura, e nossos corpos se encontraram numa dança submersa. Ele selou os nossos lábios num beijo calmo e cheio de desejo. entrelacei os meus braços a volta do seu pescoço enquanto sentia o seu pau bem perto da minha intimidade. ele desceu beijos pelo meu pescoço e levou uma das suas mão ao meu peito o apertando levemente, ele voltou a beijar me e a sua mão saiu do meu peito e foi para a minha buceta e lá ficou por uns minutos enquanto brincava com o meu clitóris, o que me fez gemer com a cabeça apoiada no seu ombro.

– fode-me aqui.. – disse com dificuldade pois a mão do meu namorado ainda estava no meio das minhas pernas.

– não queres ir para o hotel? – ele perguntou com um sorriso safado na cara.

– não aguento espera, fode me aqui – disse e ele sorriu-me e logo colou os nossos lábios um beijo rápido.

Kenan parou a massagem que fazia com a mão e segurou as minhas pernas com força a volta da sua cintura. Logo senti o seu pau preencher-me completamente. Gemi alto pelo tamanho e por não ter tido qualquer aviso. Yıldız segurava as minhas pernas com firmeza enquanto fazia os movimentos de vai e vem rapidamente. Como já estava bem sensível os meus gemidos eram altos e um tempo depois as minhas pernas começaram a querer fechar mas com o corpo musculado de Kenan e as suas mãos a segurar não conseguia.

Cheguei ao orgasmo enquanto gemia o nome dele alto sem qualquer preocupação se me ouviam, Yıldız continuou os movimentos bem mais rápido o que me fez arranhar as suas costas e logo gozou o que me fez sentir o seu líquido quente dentro de mim.

A lua refletia-se na superfície do mar, e por um momento, tudo parecia parado.

– És incrível, sabias? – murmurou Kenan, os olhos brilhando com uma intensidade que só o amor consegue trazer.

Antes que pudesse responder, ele beijou-me, um beijo que continha toda a paixão acumulada daqueles dias de pura felicidade.

Continuamos a nadar, a explorar o silêncio e a intimidade que só a noite pode proporcionar. Kenan parecia uma criança, redescobrindo a simplicidade do prazer de estar na água, livre de qualquer preocupação. Segurei a sua mão, guiando-o mais fundo, onde as ondas eram mais suaves e o mundo parecia ainda mais distante.

Horas poderiam ter passado, ou talvez apenas minutos. Perdi a noção do tempo, embriagada não só pelo vinho, mas também pela intensidade do momento. Quando finalmente voltamos para a praia, exaustos e felizes, encontramos nossas roupas espalhadas como testemunhas silenciosas da nossa aventura. Vestimo-nos lentamente, relutantes em abandonar aquela liberdade recém-descoberta.

De mãos dadas, voltamos ao hotel. O caminho era iluminado apenas pela lua e pelas estrelas, e a noite parecia mais clara, mais mágica. Ao chegarmos ao nosso quarto, deixamo-nos cair na cama, corpos ainda húmidos e corações cheios. Kenan abraçou-me, e adormecemos rapidamente, embalados pelo som distante das ondas.

No dia seguinte, a Sardenha parecia ainda mais bonita. Acordamos tarde, e o sol já estava alto no céu. Passamos o dia a recordar os momentos da noite anterior, rindo como cúmplices de um segredo partilhado. Cada detalhe da viagem parecia ser tingido por aquela noite mágica, cada dia mais brilhante e cheio de promessas.

A nossa aventura na Sardenha foi um momento suspenso no tempo, uma pausa merecida do mundo real. Os cinco dias passaram num piscar de olhos, mas cada segundo foi aproveitado ao máximo. E quando finalmente chegou a hora de voltar a Turim, sabíamos que tínhamos criado memórias que iriam durar para sempre.

A viagem de regresso foi tranquila, com a Sardenha desaparecendo lentamente no horizonte. Kenan estava pensativo, um sorriso sereno nos lábios, e eu sabia que ele, como eu, estava a reviver cada momento. Chegamos a casa com a sensação de que, por um breve instante, tínhamos tocado algo verdadeiramente especial.

No final, aquela pequena viagem foi mais do que um simples escape; foi um redescobrir de nós mesmos e da nossa relação. E, enquanto a vida voltava ao seu ritmo habitual, sabíamos que, sempre que quiséssemos, podíamos fechar os olhos e voltar àquela praia, àquela noite, onde o mar e a lua foram nossas únicas testemunhas.

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