6 - A tempestade (final)

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O dia se passou. Estávamos começando a organizar as coisas para voltarmos para casa. Guardei minha roupa na mochila e deixei o celular no carregador. Minha mãe tirava um cochilo na cama dela.

Toc-toc. Alguém bateu à porta antes de abri-la; era meu irmão.

- Tá afim de um último mergulho antes de irmos? - ele perguntou.

- Tá louco? Esfriou, tá escurecendo... - respondi.

- Então, eu também não quero, mas a Sara tá enchendo o saco pra alguém dar um último mergulho com ela - ele respondeu, com uma expressão de "faça esse favor pra mim e me tira dessa roubada, irmãozinho".

- Entendi... - suspirei.

- Vai com ela? - ele perguntou, implorando com os olhos.

- Pode ser. Te faço esse favor. - respondi, por fim. Ele sorriu em agradecimento e saiu, fechando a porta.

Estávamos a caminho do mar. Eu e Sara. O vento soprava forte, minha bermuda chacoalhava violentamente, como uma bandeira hasteada em uma tempestade. Os cabelos de Sara dançavam com o vento. Um arrepio percorreu meu corpo e pude ver um raio caindo ao fundo. Ou era impressão.

- Será que vai chover? - perguntei.

- Espero que não, não vai ser legal pegar estrada em baixo de chuva - ela respondeu.

Sara agarrou meu braço e corremos na direção da água. Havia uma ou outra pessoa ao longe, mas naquela área estávamos somente nós dois.
Pulamos na água, estava incrivelmente gelada. Trocávamos risadas altas para espantar o frio.

- Caralho, tá muito gelada! - falei alto.

- Se arrependeu de ter vindo? - ela perguntou, rindo.

- Claro que não... - respondi, ficando sério.

- Então vamos fazer valer a pena. - ela disse com firmeza, me olhando nos olhos. Seus cabelos molhados estavam colados ao rosto.

Levei minha mão até seu rosto e afastei os fios de cabelo que estavam grudados aos seus lábios. Pousei minha mão em seu rosto e grudei meus lábios nos dela.

Nuvens pesadas chegavam, trazendo consigo alguns raios e barulhos estrondosos.

Conforme nosso desejo aumentava durante o beijo, a tempestade se aproximava. Era como se o nosso tesão fosse representado perfeitamente por aquela tempestade que se aproximava.

Eu chupava a língua de Sara enquanto ela agarrava minha nuca. Minhas mãos apertavam sua bunda gorda em baixo da água. Meus dedos percorreram pelo seu quadril, deslizaram por dentro da parte de baixo do biquíni e penetraram sua buceta. Ela gemeu entre o beijo.

Enfiei os dedos nela com pressão. Ela começou a rebolar em meus dedos conforme apertava as unhas na minha nuca. Seu beijo se tornou selvagem. Seus dentes cravaram em meu lábio inferior. Os gemidos dela ficaram abafados.

Suas mãos desceram rapidamente. Sara agarrou meu pau e o puxou para fora da sunga. Suas pernas se entrelaçaram em meu quadril. Puxei a parte de baixo do seu biquíni para o lado e ela encaixou perfeitamente meu pau na sua buceta carnuda.

Ela desceu o quadril, fazendo sua buceta quente engolir meu pau aos poucos. Segurei ela pela bunda e comecei a me movimentar. Comendo minha cunhada no mar.

A água se mexia a nossa volta. Aquele infinito cinza escuro escondia, além de seus infinitos mistérios, o nosso desejo. Gotas começaram a cair sobre o mar. Um trovão estrondou forte, percorrendo a quilômetros de distância.

Os gemidos de Sara ficaram mais altos conforme eu fodia a buceta dela. Suas coxas gordas batiam contra minha virilha. Cravei meus dentes em seu pescoço e o mordi forte, como dois felinos selvagens acasalando; onde o macho gruda no pescoço da fêmea e não solta até que aquilo termine.
Ela não iria a lugar nenhum, e muito menos eu. Naquele momento, ela era somente minha.
Eu era o dono dela.

Dei alguns passos para trás, indo para o mais raso possível. A coloquei deitada na areia e me deitei sobre ela, sem desencaixar nossos corpos. Apoiei minhas mãos na areia e comecei a movimentar o mais rápido e forte que conseguia, fodendo ela com brutalidade. O barulho da minha virilha batendo contra a virilha dela era alto, mas abafado com o som da tempestade que caía.

Sara me chamava pelo nome. Nosso suor se misturava à água do mar e à água da chuva.

Minha mão segurou seu pescoço com força, a enforcando. Seus seios pulavam a cada metida e sua buceta babava incessantemente. Meu pau escorregava por inteiro para dentro dela. Desci a outra mão e passei a massagear o grelo inchado dela com o polegar. Senti suas pernas tremerem.

Meu polegar esfregava rápido seu grelo inchado e babado conforme eu a empurrava forte. Seus olhos reviravam. Fechei os olhos por alguns instantes e senti minhas pernas falharem.

- Eu vou gozar... - ela gemeu.

- Goza... Goza no meu pau... - eu pedi, prestes a gozar com ela.

Ela berrou. Eu soltei um gemido rouco e profundo. Senti as unhas dela cravarem nas minhas costas com muita força e senti também sua buceta pulsando; gozando no meu pau.

Comecei a gozar em seguida. Uma explosão de sensações. Uma onda de choque percorreu meu corpo e saiu pela cabeça do meu pau, que pulsava dentro dela, despejando todo o meu desejo dentro dela.

Eu tentava controlar a respiração. Ela também parecia não ter fôlego mais. Nossos diafragmas enchiam e esvaziavam rapidamente. Joguei meu corpo sobre ela e suspirei junto dela. Relaxamos nossos corpos.

- Caralho... - ela suspirou forte.

- Acho que gozei até a alma. - eu disse baixo, e ela riu.

Ficamos um tempinho ali, recuperando fôlego e energia.

- Precisamos ir. Vão vir atrás da gente - ela disse, se levantando.

Me levantei logo em seguida e fomos caminhando de volta para o apartamento. Fiquei o caminho todo observando, com um sorriso nos lábios, sua bunda dançar conforme ela andava.

Meu irmão nem deu falta de sua esposa, é claro. Ele nem reparou que estava chovendo. Ficou no celular fazendo sabe-se lá Deus o que. Minha mãe ainda não havia acordado do cochilo e meus sobrinhos haviam pegado no sono também.

Organizamos nossas coisas e depois que a chuva passou nós pegamos a estrada. Dessa vez, não a provoquei, nem ela me provocou. Estávamos felizes com o momento que tivemos na areia e não queríamos estragar aquilo.
A gente se olhou vez ou outra durante o trajeto e sorrimos satisfeitos.

Mas é claro que não podia faltar uma mão boba antes de chegarmos. Coloquei a mochila sobre nosso colo e enfiei a mão por dentro do short dela, esfregando sua buceta enquanto conversávamos todos, e dizíamos o quão bom foi o dia na praia. E depois de longos minutos, ela gozou de novo. Dessa vez gozou em meus dedos. E eu tive que chupa-los para limpar.

Fim.

A Cunhada - Parte 2Onde histórias criam vida. Descubra agora