Espião

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Alastor passou a noite inteira acordado novamente, não conseguia dormir tranquilo sabendo que alguém poderia saber de seus assassinatos.

Se levantou e foi para seu banheiro fazer suas higienização pessoal, ele pensava em mil e uma coisa.

- ( onde será que eu vou esconder meus cadáver agora? acho que o Luci pode me ajudar com isso)

terminou de se arrumar, desceu as escadas e tomou um café da manhã rápido, ele tinha que buscar algumas coisas para concertar seu carro, não poderia continuar sem. Pegou suas chaves e foi para a cidade, chegando lá entrou em uma loja.
Até que começou a discutir com o caixa.

- como assim não tem vela aqui?

- senhor, se acalma!

- urgh! aqui não tem a porra de uma vela!?

- olha aqui senhor, abaixe seu tom de voz se não vou tomar as devidas providências!

Com toda aquela situação o Alastor apenas ficou com mais raiva daquela pessoa, com certeza depois que terminar as compras iria matar o rapaz, Saiu de lá bufando como uma criança que não achou o brinquedo que queria.

achegando em casa ele foi direto para a garagem arrumar o carro dele, pensou em lugar pro lúcifer mas lembrou que ele não tem telefone.

- que tipo de pessoa não tem telefone em casa? ele é muito estranho, se bem que eu lembro de uma festa que teve. ah, deixa pra lá. - começou a concertar o carro, terminando decidiu que queria matar alguém.

então ele tomou banho e se arrumou e foi para um bar que ele e lúcifer costumavam ir juntos. usou o carro consertado para ir, chegando ele se sentou em uma cadeira perto de um novo bartener, como ele queria uma vítima o moreno se aproximou mais um pouco analisando-o o homem que estava a sua direita.

Ele era negro tinha um cavanhaque e os olhos cor caramelo semelhante ao amarelo, era menor que Alastor, com isso o locutor de rádio achou que seria mais fácil mais tem um porém, o rapaz tinha uma anatomia musculosa.

- o amigo tá gostando do que vê? - disse o homem com o olhar irritado - escuta aqui eu não gosto de homem - disse com raiva pois estava se sentindo muito explorado.

- oh, acalme-se eu também não tenho interesse algum em rapazes - falou com um sorriso malandro.

- então por quê está me encarando?

- horas, estou esperando você terminar de limpar esses copos, e me perguntar o que que eu desejaria beber? - ele apoiou a mão em seu rosto e o cotovelo em cima da bancada. - tsk quanta incompetência.

O bartener só ficou mais irritado e então no instante que iria retrucar uma mulher pequena ( do tamanho de uma criança) interrompeu o homem.

- Husk eu já limpei o banheiro, eu quero o dobro, hoje era pra você fazer isso! - quando a menor se deu conta de que atrapalhou uma discussão.

- olá garotinha! o que uma criança está fazendo trabalhando? isso é errado. - a pequenina o olhou com um olhar incrédulo.

- Escuta aqui seu merda, eu tenho 30 anos tá! - alastor arregalou os olhos e olhou a figura de Sima abaixo.

- ah sim, já vi alguns - então segurando a risada voltou sua atenção ao Husk. - a polícia local não irá gostar nem um pouco, de saber que vocês colocam crianças para trabalhar.

- O seu resto de aborto, acho melhor você da um fora daqui antes que VOCÊ se de mau!

- É isso aí, Seu cocô! e meu nome é nifty! - disse enquanto os dois olham para ela sem entender o do porque ela quis falar o nome dela.

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