De São Paulo para o Rio de Janeiro, Jimin se encontra em um avião pronto para vivenciar e saber oque era a vida, o jovem Park estava a tentar construir sua vida em meio aos devaneios e desafios, para poder amostra aos pais que poderia ser uma pessoa...
Olha só deem valor ao meu trabalho viu? Eu tô aqui morre do de sono, são duas da manhã, acabei de escrever o relatório agora e tô vindo escrever, meu senhor aonde eu fui me meter, mais tá de boa.
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Espero que gostem, boa leitura diabinhos! 📚
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Tijuca/rio de janeiro | 6:29 da manhã | Apartamento Jung |
Jimin
Acordei era por voltas das 5:30 da manhã, porém quis prolongar um pouco mais na cama, e agora estou de pé, apenas eu, pois os dois preguiçoso ainda estão dormindo, Hoseok trabalha de tarde, e o yoongi só a noite, então o único que acorda cedo aqui sou eu mesmo.
Vasculhando pelo guarda roupa que ainda não tinha toda a minha roupa pois algumas ainda estavam nas caixas, encontro uma blusa social branca, uma calça preta de alfaiataria e os sapatos sociais, um pouco descontraído mais nem tanto pra não dar um ar de desleixado.
Tomei banho, arrumei meus cabelos loiros natural, passei meus produtos no rosto e me maquiei nada forçado, apenas um rimel, um blush pra tira a cara de defunto, um corretivo e pra finalizar um gloss.
Saio do quarto já vestido e pronto indo em direção a cozinha preparar algo pra mim comer, antes de ir pro ponto de ônibus, preparo algo simples (pão e suco) já disse que não tenho dotes suficiente pra cozinhar? Pois é aí está.
Termino meu café arrumo minha bolsa e saio de casa, achei que estaria frio, mais me enganei completamente, tá um calor insuportável, já sinto que vou suar odeio suar. Corro para o ponto de ônibus vendo ele passar direto por mim, que delícia vou chegar atrasado.
Já tava umas meia horas em pé esperando o ônibus que não chega nunca! Estou ao ponto de enlouquecer, quanto menos espero ouço um barulho de moto aparentemente se aproximando, porém não do a mínima a esse horário as ruas da Tijuca já estava movimentada o suficiente.
Olhando de um lado pro outro a moto para na minha frente, me assustando quando ouço o roncar dela.
— fala tu loiro, tá fazendo oque aqui? — a pessoa pilotando tira o capacete, já te sei quem é.
Ele tá agindo tão natural depois da nossa discussão ontem a noite, só pode ser bipolar, cara doente.
— esperando o ônibus e você? — pergunto de forma natural não ligando para sua presença, contudo esse louco já se fez presente a muito tempo, des que tirou o capacete.
O cabelo tava solto, as roupas eram desleixadas e ao mesmo tempo confortável, estava usando um short claro, uma blusa de um time sei lá que time era esse, mais também era branca, um sapato nos pés e correntinha de prata, o perfume estava se empregnando em mim de tão forte, não era ruim nem enjoativo, mais era forte.
