Meu escravo - Capítulo 3

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   SE PASSARAM uma semana desde  que o ômega Jisung fora levado para a casa do Senhor Lee

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   SE PASSARAM uma semana desde  que o ômega Jisung fora levado para a casa do Senhor Lee. O alfa de meia idade o acolheu em sua casa; na primeira noite estranhou o comodismo que o Senhor da casa lhe ofereceu mesmo que fosse um simples e imundo escravo qualquer. O homem lhe deu um pequeno quarto e um futon limpo e quentinho, além de vestes limpas e confortáveis. O menino não conseguiu se sentir confortável com tais ações, afinal sempre existiam segundas intenções atrás de ações, e , o pobre menino teve que aprender tal lição da pior maneira sendo vítima do próprio progenitor que não pensou nem duas vezes para lhe trocar por uma sacola de dinheiro; na segunda noite ainda sentia o incomodo e a sensação ruim não se apartou, sempre estava ali, ele não poderia deixar de vigiar precisava está preparado para tudo que lhe acontecer. Era um fato que Jisung era um ômega desconfiado, mas ele tinha seus motivos para tamanha desconfiança; na terceira noite o desconforto aos poucos se foi e pela primeira vez conseguiu fechar os pares de olhos e adormecer, mesmo que pouco. As outras noites resumia em Jisung se acostumando com o novo ' lar ', se é assim que possa denominar, e a atmosfera do local.

Uma semana se passou desde de então, Jisung pelaburava pela a enorme e gradiosa residência, explorando o lugar observando os servos, criadas e guardas que ali residia. Claro não era todo ou qualquer lugar que Han poderia meter a cara, afinal existiam limites para um mero escravo que por alguma razão estava ali sendo tratado como um talvez ' convidado ', mas com toda a certeza havia um motivo por trás e Jisung não conseguia deixar de pensar nas várias possibilidades absurdas que lhe rodeavam a cachola, mesmo que elas fossem uma hipóteses palpável.

Em meio à sua exploração perto da sala das criadas, sem querer acabou ouvindo do que elas conchichavam entre si e Jisung era o assunto que corria a solto dos lábios das duas moças.

Han ficou curioso e se aproximou discretamente para ouvir do que se tratava e do porque seria o assunto decorrente.

- Você viu, não viu? - Disse a moça de cabelos curtos castanhos que chegavam na altura dos ombros e pela a fragrância era uma ômega. - O filho do nosso Senhor parece muito furioso. - Continuou sua fala.

- Sim. - A outra concordou, esta em questão tinha cabelos longos e mais claros, era uma beta pela fragrância fraca e quase inexistente. - Coitado daquele menino, o seu destino é doloroso e cheio de sofrimento. O que será que o filho do nosso Senhor fará dessa vez com aquele pobre menino? - Era uma pergunta sem resposta que até mesmo Jisung queria saber, o que será que lhe aguarda e qual seria seu destino?

Han sentia como se tivesse uma corda ao redor do pescoço que a qualquer deslize poderia lhe sufoca. Jisung imerso aqueles pensamentos e questionamentos internos, sentiu um toque bruto e nada delicado em seu ombro esquerdo, fazendo o ômega sair de seus pensamentos e olhar para aquele que o cutucava.

- Me acompanhe. - Era claramente uma ordem, dito isto o homem se virou caminhando na frente e Jisung sem opções ou escapatória apenas obedeceu.

Em todo o trajeto Jisung não pode deixar de questionar para onde estava caminhando, afinal de contas ele apenas estava andando para onde lhe direcionam, naquela etapa nem mesmo fazia o esforço de questionar, apenas aceitar era o suficiente por agora.

𝗔𝗼 𝗦𝗲𝘂 𝗗𝗶𝘀𝗽𝗼𝗿 - MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora