𝑶𝑯, 𝑭𝑼𝑪𝑲: 𝕮𝖆𝖕 𝟒

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Simon sabia muito bem o que estava fazendo desde quando me chamou para beber pela a primeira vez em sua casa e tentou me beijar, mas no dia seguinte, ele disse que estava muito bêbado e que nem lembrava daquilo

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Simon sabia muito bem o que estava fazendo desde quando me chamou para beber pela a primeira vez em sua casa e tentou me beijar, mas no dia seguinte, ele disse que estava muito bêbado e que nem lembrava daquilo.

Mas agora; ele estava chupando o meu peito enquanto passava os dedos pela a minha intimidade por cima da calcinha extremamente molhada e quase transparente.

Eu gemia baixo enquanto ouvia os barulhos que ele fazia enquanto chupava o meu peito com força. Ele fazia movimentos circulares com a língua e as vezes alternava dando mordidas fortes de um jeito que com certeza deixaria marcado.

Ele para o que estava fazendo e começa a beijar e a chupar o meu pescoço como se estivesse faminto por mais, com uma das mãos enterradas em meu cabelo; ele dava leves puxões para que tivesse mais espaço para deixar marcas.

Ele começa a me beijar com um beijo lento e doce, que logo se transforma em um beijo rápido, quente e cheio de desejos. Passei a mão pelo o seu abdômen nú e pela a sua cueca sentindo o volume que já se fazia presente.

Passei os meus braços em volta de seu pescoço e afundei o beijo; abri as pernas para que ele se encaixasse melhor e eu conseguia sentir perfeitamente o seu pau pulsando mesmo dentro da sua cueca box preta.

Arranhei as suas costas e inclinei a cabeça para trás quando senti ele pressionar os seus dedos na minha entrada completamente molhada e quente.

Ele parou de devorar os meus lábios e começou a beijar cada parte do meu corpo até chegar na melhor parte e a que ele mais desejava.

Fui capaz de vê-lo ajeitar a máscara para que pudesse fazer um bom trabalho, mas antes; ele tira a minha calcinha enquanto beijava a minha perna, ele foi beijando a minha perna até a minha coxa e, da minha coxa até a parte em que ele queria.

Ele passou a língua pelo os meus clitóris e começou a me chupar como se estivesse esperando por aquilo a muito tempo, ele me chupava e me mordia freneticamente e eu não conseguia controlar mais o gemido.

Não tinha certeza se alguém estava ouvindo, mas não me importava com aquilo, já que ele parecia gostar do que estava ouvindo; quanto mais eu fazia barulho, com mais força e vontade Ghost me chupava.

Ele depositava tapas fortes na minha perna e apertava a minha coxa com tanta força que mesmo no escuro eu conseguia vê a marca se formando, mas não só nas minhas pernas; mas sim por cada lugar que ele me tocou.

Ele começa a me penetrar com a sua língua que não era pequena e que facilmente me faria gozar, e desejar por mais na manhã seguinte. Ele força as minhas pernas a ficarem abertas já que eu nem tinha mais controle do meu próprio corpo.

Ele tira a sua língua de dentro de mim e enfia um dedo olhando as minhas expressões para saber se estava machucando, mas logo desistiu de ser gentil e enfiou mais um dedo começando a se movimentar rápido e com força dentro de mim. Ele me chupava enquanto me penetrava com os seus dedos que não eram pequenos e muito menos finos.

O pai da minha melhor amiga.Onde histórias criam vida. Descubra agora