Capítulo 50

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Os policiais vieram até mim e eu já sabia

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Os policiais vieram até mim e eu já sabia.

Policial- Você está preso!

Sinto mãos puxarem meus braços para trás, logo o barulho das algemas fechando preenche o silêncio que estava dentro da minha mente, mas que não durou muito tempo.

As pessoas observavam toda essa cena.

Tá de palhaçada, eu só estava...

Sabina- Não podem prendê-lo, ele estava apenas me salvando senhor polícial! -ela gritava-

Mas parecia não adiantar.

Sinto minha garganta trancar.

A polícial me leva para fora da boate me pondo dentro do carro.

Não posso acreditar que isso esta acontecendo.

Mas, é por uma boa causa.

Logo, estamos na delegacia.

Eles me tiram do carro me levando até a sala do delegado...

Meu rosto estava um pouco machucado, nada demais.

O delegado então me olha.

Delegado- Noah Urrea! A que devo a visita?

Polícial- Tentativa de homicídio, delegado!

Noah- Isso é mentira! -digo irritado-

O delegado sorri de lado e diz...

Delegado- Você é mais parecido com o seu pai do que eu pensei, hein!

Odeio esse tipo de comparação.

Noah- Eu não sou como o meu pai! -olho para baixo-

Delegado- Não? Vocês são tão parecidos, até o caráter é uma porcaria.

Eu estava ficando um pouco exaltado.

Delegado- Falando no seu pai, que tal ligar para ele? Ele precisa saber que o filho delinquente está na delegacia neste exato momento! -ele pega o telefone-

Merda, eu me fudi.

Logo vejo que meu pai atendeu.

Delegado- Alô? Boa noite senhor Urrea, me desculpe encomoda-ló está hora da madrugada, mas seu filho Noah está aqui na delegacia...

Ele falava enquanto me olha.

Delegado- Fazendo oque? Bom, ele foi preso... Certo, estarei lhe aguardando.

Ele então desliga.

Delegado- Papai esta vindo para o resgate, garotão!

Fico olhando para baixo.

Minhas mãos começaram a suar, meu coração está acelerado e minh respiração está falhando.

Eu não consigo parar de bater meu pé.

Já até imagino oque vai acontecer quando eu chegar em casa, a cabeça doi só de pensar.

Minutos depois, o meu pai chega...

Marco- Delegado, onde está meu filho? -ele entra-

O delegado aponta para mim, eu estou sentado e algemado em uma cadeira no canto.

Meu pai vem até mim.

Marco- Oque você fez, Noah?!

Noah- Não fiz nada... -digo com a voz apertada-

Delegado- Seu filho foi acusado de tentativa de homicídio, Urrea.

O olhar mortal do meu pai cai sobre mim.

Marco- Homi... Homicídio?

Delegado- Isso mesmo.

Eu fiqui do lado de fora da sala enquanto meu pai e o delegado estavam tendo um longa conversa.

Até meu pai sair de lá de dentro.

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