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(+30 comentários para o próximo capítulo, sem "." ou números, somente sobre a história!)

Abro os olhos com uma claridade invadindo o quarto, coloco a mão sobre os meus olhos mas o sono já estava sendo espantado para longe do meu corpo, me contorço na cama para me espreguiçar, quando viro a cabeça para o lado, vejo a cama vazia, Pietra...

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Abro os olhos com uma claridade invadindo o quarto, coloco a mão sobre os meus olhos mas o sono já estava sendo espantado para longe do meu corpo, me contorço na cama para me espreguiçar, quando viro a cabeça para o lado, vejo a cama vazia, Pietra não está aqui.

A noite com ela sempre é um cansaço, poucas vezes encontrei mulheres que tivessem a mesma disposição que a minha, já ela, aguenta e pede por mais a noite inteira se deixar, chega a ser maluquice. Confesso que fiquei intrigado por acordar sem ela mesmo estando no seu quarto, provavelmente ela já está lá em baixo com o resto do pessoal.

Me levanto da cama e pego meu short que estava em um canto no chão do quarto, o visto e saio daquele quarto de pressa, pelo menos o corredor estava vazio, como o meu quarto é ao lado, estava tudo tranquilo, ninguém me viu. Fecho a porta do quarto e parto direto para uma ducha, eu precisava de um banho.

Pego um kit da addidas da minha mala e depois do banho, me vesti, ajeitei o cabelo e passei o meu perfume, agora eu precisava comer.

Saio do quarto e desço as escadas, já podia ouvir as vozes das pessoas que conversavam vindo da cozinha, assim me direcionei para lá.

— Acordou a margarida. - a primeira voz que escuto é a de Piquerez.

— Tava morgadão. - me sento na cadeira em frente a bancada.

— Tá menos estressado agora? - agora Brendha perguntou enquanto passava um café.

Expiro. — Com vergonha o suficiente pra pedir desculpas pra vocês.

— Ainda bem que eu nem tava aqui pra ver. - Piquerez se sentou ao meu lado. — Nem a Luciana.

— Era capaz dela voar no meu pescoço se visse. - faço os dois rirem e acabo soltando uma risada também.

— Agradeça a mim. - depois do pedido de namoro, eles sumiram no meio de todos.

— Foi uma merda. - o olhei.

— Nem tanto, né. - Brendha fechou a garrafa e colocou na bancada. — A gente sabe que você não dormiu no seu quarto. - pegou as xícaras.

Engulo seco. — É...

Joaco riu. — É, Ritcha?

Coço a cabeça e rio nasalado, envergonhado. — Vocês são muito fofoqueiros, quem se enfiou no meu quarto?

Ressentimento - Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora