36. Nossa!

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Essa história não é minha propriedade pertence à  @Loveyoualways1491 e tenho permissão dela para traduzi-la para o português.

 Essa história não é minha propriedade pertence à  @Loveyoualways1491 e tenho permissão dela para traduzi-la para o português

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Gulf não sabe o que dizer, então ele abre a porta e sai do carro. Ele queria fugir, mas sua sorte não é tão boa porque Mew está realmente curioso para saber o que aconteceu naquele dia. Mew também saiu do carro e impediu Gulf de fugir.

— Gulf, estou perguntando uma coisa... Juro que não vou deixar você ir até que você me dê uma resposta.

Gulf hesitou, seu coração batendo acelerado.

— Ok, nós... nós nos beijamos naquele dia, é isso. Agora você está feliz? — Gulf respondeu, desviando o olhar, tentando esconder o rubor em suas bochechas.

Mew pergunta surpreso.

– O quê? – Mas, como disse a minha mãe, eu estava me comportando como uma criança de 10 anos.

Ele respirou fundo e continuou com uma curiosidade inquieta.

— “Então, como foi entre nós.? Você me beijou. Quero dizer, como eu reagi. Por favor, me diga, Gulf. Eu quero saber por que minha mãe nunca me contou nada sobre isso. E claro, ela não poderia ter sabido. Foi apenas uma vez ou costumávamos nos beijar regularmente?”

Gulf engoliu em seco e pensou.

–Merda... Ele ficou tão surpreso com apenas um beijo. E se eu contasse a ele o que costumávamos fazer todas as noites, especialmente naquele dia que fizemos no carro. Meu Deus, por que tudo isso é tão confuso?

Gulf ficou em silêncio por mais alguns segundos e então disse:

— Hummm, Mew, na verdade, você iniciou o beijo e eu fiquei tão chocado com seu comportamento. Mas acho que talvez você tenha pensado em mim como Luke, ou você se lembrou de algo, não tenho certeza do porquê você fez isso. Mas no momento em que você me beijou, eu te empurrei e disse que isso não era certo fazer com seu irmão. E você, sendo um bom menino, entendeu. Então, você nunca mais repetiu isso.

Mew olhou para Gulf, seus olhos cheios de arrependimento.

— Oh! Sinto muito, você sabe que eu não era eu naquela época... Guf, posso te perguntar uma coisa?

Pensou Gulf nervoso.

– Não, por favor, não pergunte nada, Mew. Eu só inventei essa história, e consegui te contar porque não quero me sentir envergonhado na sua frente. Mas em vez de falar o que estava em sua mente, Gulf disse:

— Sim, Mew, você pode perguntar...

Mew: Mamãe me disse que você ficou muito magoado porque se apaixonou por mim. Você ainda se sente machucado?

Gulf fala rápido.

— Não, não estou... mas sim, não gosto de passar tempo com você, Mew. Não me sinto confortável. Sinto que você é uma estranho. E mais uma coisa, eu nunca vou me apaixonar por você, Mew. Eu me apaixonei por aquele garoto de 10 anos, então, para mim, você não é nada mais do que o filho do amigo do meu pai, e você não pode ser mais do que isso também. Agora podemos ir para casa, por favor. Espero que você não me incomode novamente.

Mew ficou em silêncio por um minuto e então disse:

— Sim, se é isso que você quer.

Mew olhou para os lábios de Gulf e disse novamente:

— Mas sinto muito, Gulf, preciso fazer isso.

Antes que Gulf pudesse entender qualquer coisa, Mew colocou a mão na nuca de Gulf, puxou-o para mais perto e pressionou seus lábios nos lábios dele.

Gulf ficou paralisado. A princípio, ele não fez nada e deixou Mew beijá-lo, pois estava realmente chocado como ato de Mew. No momento em que se recuperou do choque, começou a lutar para escapar do aperto de Mew, mas não conseguiu porque o aperto de Mew era muito forte. Desesperado, Gulf usou os joelhos.

Mew, que estava beijando Gulf apaixonadamente, de repente soltou um grito de dor. Agora, ele estava segurando suas partes íntimas e sentado no chão, enquanto Gulf tentava recuperar o fôlego, ainda surpreso com o que acabou de acontecer.

Gulf ainda chocado e com raiva disse:

– Como você ousa fazer isso, Mew? Você não tem vergonha de ter um namorado e ainda assim está aqui se aproveitando do seu marido acidental, que você nem reconhece. Se você não fosse filho da mamãe, eu juro que teria cortado seu pau por me tratar como merda. Nunca mais ouse me tocar, Mew Suppasit. Eu não sou um homem qualquer que você pode beijar quando quiser.

Mew: - Ahhhhh, droga, Gulf! Você está bravo... Ah, não era minha intenção...

Mas Gulf não parou para ouvir a explicação de Mew. Ele virou as costas e seguiu em direção à casa, visivelmente irritado. Em poucos passos, porém, a porta de outro carro se abriu e um homem apareceu à sua frente. Gulf praguejou, assustado, mas logo reconheceu o homem. Era John.

John pergunta um pouco curioso.

- Gulf, você está bem? Vi você brigando com aquele cara... – Ele apontou para Mew, que ainda estava no chão, segurando a virilha com uma expressão de dor e confusão no rosto. – Pensei que você estivesse em apuros... está tudo bem?

- Sim, agora está tudo bem, foi só uma briga. se você não se importa, pode me levar para casa? – Ele respondeu com a voz áspera, misturando alívio por ver John e um pouco de indignação.

John respondeu satisfeito.

– Claro, querido. Por que está me perguntando? Você sabe que posso fazer qualquer coisa por você... Vamos, entre...

Gulf se moveu em direção à porta do passageiro, sem pensar em Mew, e saiu com seu amigo.

Mew murmurou frustrado: “Ahhh droga. quem era aquele homem. por que ele estava chamando-o de querido. Oh, merda... esse moleque.ele nem me deu chance de explicar.  Pensei que talvez eu me lembrasse de algo se o beijasse. Eu sei que é errado, mas ele disse que começou a lembrar da última vez só por causa do beijo.”

Eu Odeio O Meu Marido 4 (MewGulf) Onde histórias criam vida. Descubra agora