Oi oi pessoal, Como vocês sabem eu estou traduzindo "Eu Odeio Meu Marido" , que é uma série com 4 histórias, porém elas não são uma sequência e não tem ligações entre si, mesmo que alguns personagens tenha os mesmos nomes seguem sendo histórias di...
Essa história não é minha propriedade pertence à @Loveyoualways1491 e tenho permissão dela para traduzi-la para o português.
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Já fazia uma semana que Mew deixava Ana na casa de Gulf todos os dias. Embora Ayan seguisse para o escritório pelo mesmo caminho, Mew ainda insistia que Ana fosse com ele. Era um esforço contínuo, um desejo persistente de reconectar-se com o ambiente que agora sentia-se tão distante. Todos os dias, ele tentava entrar na casa, mas Ana nunca permitia que ele o fizesse.
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Um dia, após deixar Ana, Mew estava prestes a ir embora quando percebeu que o telefone de Ana havia ficado no carro. Ele ainda conseguia ver Ana entrando na casa, mas decidiu não chamar ela. Em vez disso, tomou uma decisão impulsiva. Deixou que ela entrasse e, em seguida, decidiu segui-la para dentro.
Seu coração batia acelerado enquanto se aproximava da porta. Ele sentia um misto de ansiedade e determinação. Cada passo era um desafio.
Mew parou por um momento, respirou fundo e bateu na porta. O som do batimento de seu coração ecoava em seus ouvidos.
A porta se abriu e Akil apareceu, surpreso ao ver Mew ali.
– Mew, o que você está fazendo aqui? – perguntou Akil, levantando uma sobrancelha.
Mew levantou o telefone de Ana, tentando disfarçar o nervosismo com um sorriso.
– Olá, tio. Na verdade, a mamãe deixou o telefone no carro, então estou aqui para dar isso a ela – explicou Mew, entregando o aparelho.
Akil pegou o telefone, mas notou que Mew continuava parado ali, hesitante.
– Ok, me dê que eu darei a ela – disse Akil, olhando para Mew com curiosidade. – Se você não estiver tão atrasado para o escritório, quer entrar? Todo dia eu pergunto para Ana por que ela deixou você lá fora e ela diz que você tem uma reunião matinal... mas eu realmente quero que você venha e sente conosco... já faz um tempo que não conversamos assim...
Mew sorriu, sentindo uma pontada de nostalgia e alívio.
– Sim, tio, eu também sinto falta da nossa conversinha... e agora não vou me atrasar, então sim, podemos conversar – respondeu Mew, finalmente decidindo entrar.
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