24_ não importa.

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Azrael Elliot

Touche-moi.

Essa diaba só tem cara de santa.

Lembro de todas as vezes que ela me provocou, e depois fugiu.

Ela foge sempre, mas hoje eu não deixa-rei ela ir.

Me aproximo dela, e no segundo que os olhos dela olham para meus lábios com desejo eu grudo nossas bocas com raiva.

Muita raiva.

Devoro-a com a boca, e me concentro apenas no seu gosto, o beijo é o melhor que já tive em minha vida.

Se me falarem que essa garota é BV e virgem eu não acreditaria.

Ela não me encosta, já que suas mãos estão amarradas, já as minhas mãos percorrem pelo seu corpo, até chegar onde eu queria.

Ela tenta fechar as pernas e eu abro elas com força.

Paro o beijo pela falta de ar e ela encara minha mão brincando com sua intimidade, eu não enfio um dedo se quer, e vejo raiva em seus olhos.

-Quer ser tocada, diabinha?- pergunto e ela me encara com fúria.-de joelhos. Agora.- sussurro em seu ouvido.

Vejo ela sair de cima da pia e ajoelhar.

- Boa garota. Agora implore.

Ela olha pra mim, e nunca pensei que alguém fosse tão linda assim de joelhos, e principalmente pelada.

Sem nada, completamente pra mim.

-Oh, por favor, mascarado, enfie seus dedos em mim e me faça gozar.- ela fala e vejo seus olhos em fúria.

Ela fala tudo com sarcasmo.

Essa desgraçada.

Tenho vontade de rir, mas o que me impede é meu amiguinho que está duro.

Levanto ela e coloco-a em cima da pia de pernas abertas.

Enfio dois dedos dentro dela vendo a gemer.

Maldita diaba! Como os gemidos dela são angelicais? Ela age como uma santa, mas é a própria diaba.

Ela fecha os olhos com força e abaixa a cabeça, talvez eu esteja indo muito forte.

Eu sentia que iria morrer, eu vou morrer vendo tudo isso, eu estava sentindo meu corpo pesar, mas eu não parava em um segundo.

-Me encare.- Falo puxando seu maxilar obrigando-a me encarar.

Ela me encara com raiva, mas eu ignoro isso, apenas ouvindo seus belos gemidos.

Enforco-a com força.

Suas pernas tremeram.

Ela abre a boca chocada com a velocidade rápida.

Aumento a velocidade, estocando mais forte, suas pernas não param quietas.

Paro o movimento e ela faz uma cara confusa.

-N-Não.- resmunga.

-Veja, diaba, você me deixou louco por dias, terá que implorar muito para gozar.- Falo e tiro o pano do meu bolso e coloco em sua cara.

Ela tenta lutar, mas não consegue.

Vejo ela desmaiando de leve.

Sorrio puxando seu corpo e cubrindo-o seu corpo e a levando até meu quarto.

Eu pedi pra todo mundo sair de casa até amanhã a tarde.

Entro no banheiro do meu quarto e coloco-a na cadeira que deixei dentro do box.

Sorrio encarando seu corpo.

Não é uma surpresa que ela tinha tatuagens, mas essa na sua intimidade me surpreendeu.

Amarro-a e espero ela acordar.

-Diaba, você é minha, e não importa se você me odeia.- aperto de leve seu pescoço

Continua..

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 the kidnapping | dark romanceOnde histórias criam vida. Descubra agora