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Sodankylä Finlândia (02 de abril de 2023)
Eros on 10:00 am
Tem mais ou menos uma hora que ela dormiu, e eu estou aqui, babando feito um cachorro, linda demais minha bonequinha
Levanto devagar tomando cuidado pra não acordar ela, que ressona baixinho, calço minhas botas, visto minha jaqueta do uniforme e dou um beijinho em seu rosto antes de sair do quarto e trancar por fora, mas a chave reserva está na mesinha de cabeceira da cama do lado dela.
Vou direto na sala das câmeras e no acervo, colocando pra rodar as imagens de ontem a noite no corredor da sala de informática que ela trabalha, após assistir alguns minutos eu vejo ela vindo no corredor e o filho da put4 atrás dela, pauso na cara dele e vejo quem é
O arrombad0 da enfermaria
Assisto a gravação mais um pouco e não tenho estômago pra ver até o fim, já sinto minhas mãos formigando pra acabar com a vida desse p4u no c*
Mando a gravação pro meu e-mail civil e oficializo uma denúncia escrita de assédio moral, assédio sexual, tentativa de estupro, agressão, ameaça, e perseguição, isso é suficiente pra ele perder o título de soldado e pegar pelo menos uns 80 anos de cadeia, além de ser inafiançável, uma denúncia feita por um Coronel é pior do que qualquer outra e aqui nem é levado a julgamento, ser influente tem lá seus prós, isso se ele sobreviver ao estrago que vou fazer nele, envio a denuncia ao estado e automaticamente ele já está fora do quartel.
Agora falta a melhor parte
Levanto da cadeira e vou na enfermaria, vendo aquele rato de bueiro deitado, minha Honey foi tão forte de lutar bravamente com um soldado que só consigo sentir orgulho da mulher mais fod4 que já tive a honra de conhecer.
Eros: levanta soldado (XXX), o senhor tem uma pendência e terá que me acompanhar
Tento falar na maior frieza, afinal não vou bater nele aqui na enfermaria
Ele levanta da maca e me olha meio torto, mas assim que vê meu nome no uniforme "Coronel Lysander" abaixa a bola e me segue
XXX: algo de errado Coronel ?
Pergunta na maior cara de pau
Eros: sim, o senhor fez uma coisa e precisamos conversar
Vamos até lá num silêncio perturbador, meu sangue queima de raiva, mas chegou a hora do pagamento, quero ver ele me peitar
Entro na academia de treinamento dando passagem pra ele, encosto a porta e ouço
XXX: então Coronel, o que tem pra me diz...
Interrompo ele com um murro de esquerda no seu nariz, seguido de uma joelhada no queixo, ele tenta revidar, mas é impossível, eu pareço um touro vendo o vermelho
Soco seu rosto 1,2,5,10 vezes com todo o meu ódio, seu sangue suja o chão de madeira polida, dou uma chave de braço nele que grita por socorro, acontece que ninguém vai ouvir, e mesmo se ouvisse, quem seria idiota suficiente pra se meter no meio?
Viro seu corpo de bruços e o seguro pela nuca batendo seu rosto no chão com toda a força do meu braço ouvindo o barulho dos ossos do nariz dele se quebrando a cada impacto direto no chão
Eros: escuta o que eu vou dizer, com mulher minha ninguém meche, e eu vou te bater tanto que você não vai lembrar nem do seu nome vagabund0 filho da put4
pego seu braço direito e viro pra trás jogando todo meu peso encima dele, na intenção de quebrar, acho que deu certo porque eu peso 140 kg com mais de 2 metros de altura, é, ele vai se machucar muito
Pego uma das barras de ferro utilizadas nos treinamentos que está perto e espanco suas costas, viro seu corpo de frente pra mim e continuo batendo nele com a barra de ferro, coloco tanta força que nem percebo quando a barra entorta, jogo pra longe e continuo com a mão, o rosto dele está completamente banhado por sangue, seu nariz torto e sangrando, aparentemente quebrado, chuto sua barriga até ele cuspir sangue Acho que já está bom, ele tem que ficar vivo pra apodrecer na cadeia, estuprad0r de merd4
Chego perto dele e piso em seu pescoço com a minha bota, fazendo ele asfixiar
Eros: isso foi só um aviso pra você seu fodid0, da minha mulher vc não chega perto nunca mais, e me agradeça por te deixar vivo, vc vai ter um futuro muito bom na cadeia, lá estuprad0r é tratado á pão de ló.
Ele nem ouve mais o que eu digo, está praticamente inconsciente, pego seu corpo sujo de sangue e levo até a saída encima do ombro pra não sujar o chão com esse suco de lixo, jogo dentro do porta malas de um dos carros daqui da base, levo ele até uma estrada deserta, jogo seu corpo desacordado no mato seco da beira da pista e entro no carro novamente, já avisei pra alguma viatura vir buscar ele,agora consigo ficar em paz, ninguém faz mal pra minha abelhinha.
Volto para a base, entro andando a passos rápidos indo pro corredor do meu dormitório, espero que a Honey não tenha acordado ainda; entro no quarto e ela segue dormindo, cansadinha, vou pro banheiro tomo um banho pra tirar o lodo daquele verme de mim e volto pro quarto vestindo uma calça de pijama e uma blusa fina pra dormir, deito na cama com a minha doçura, puxo ela pra perto que me abraça toda manhosa e durmo agarrado nela sentindo o cheirinho do seu cangote.
