a mesma história, com final diferente.

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Na dança do destino, a trama se repete
Mas os papéis se invertem
Novas vidas se entrelaçam
Nesse jogo de doçura e amargor
Um conhece o fim amargo, não deseja reviver Novamente a sensação de declínio causada naquela Noite de outubro, noite da qual tens arrependimentos Gritando do fundo de uma caixa entreaberta

Circunstâncias não favoráveis
As vezes nos leva ao escuro muito rápido,
desejo fugir daqui.

Desejos e corpos atormentam minha mente, talvez a verdade seja que minha fraqueza sempre foi maior que Os meus sentimentos por ele
tenho medo de admitir.

Em dias frios meu rosto me banha da água mais morna E salgada que já provei.

As consequências deixadas pelo momento da insensatez Mudará o presente e passado, por isso faça boas Escolhas para ter a tranquilidade de poder olhar
O entardecer com calmaria e certeza
De que fez o certo dessa vez.

Do outro lado, alguém enfrenta a mesma tormenta
Vivendo o que um dia o primeiro sofreu
Lamentando cada momento desde então
Agora ciente do possível desfecho sombrio que se Aproxima, fazer parte desta tormenta não mais Acontecerá.

- é necessário colocar o dedo apenas
uma vez no espinho para se furar

Consciente do destino que aguarda nas sombras
Recusa-se a permitir a repetição da agonia passada
Não mais deseja tempestades em dias de dor sem fim
o arrependimento ecoa doloroso e angustiante

O começo se desvanece
Nunca mais renascerá, o ciclo se interrompe
Com a clareza do futuro inclemente
Ergue-se decidido a pôr um fim na tormenta eterna
E deixar se esvaziar pelas águas salgadas de seus olhos.

Um Movimento Poético: Eu, A Lua & Mais EstrelasOnde histórias criam vida. Descubra agora