[ ʙʀᴀʜᴍꜱ ʜᴇᴇʟꜱʜɪʀᴇ ]

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Pedido de: @larahs8

Espero que goste  :)

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A chuva caía intensamente, o barulho das gotas contra o telhado parecendo um lamento contínuo. (S/n) caminhava pelas ruas escuras e desertas, o cansaço estampado no rosto. As últimas semanas no hospital haviam sido extenuantes. Emergências, cirurgias complicadas e plantões noturnos sem fim deixaram (s/n) à beira do esgotamento. O caminho de volta para casa parecia mais longo do que o normal, cada passo mais pesado que o anterior.

Finalmente, após o que parecia uma eternidade, (s/n) chegou à imponente residência Heelshire. A casa era um contraste gritante com o exterior tempestuoso: grande, sombria, mas com uma aura acolhedora que só alguém como Brahms poderia proporcionar. Desde que aceitaram o trabalho como babá dele, suas vidas mudaram drasticamente. Agora, eles eram um casal há alguns meses, e (s/n) lutava para equilibrar a carreira e a vida pessoal, especialmente com alguém tão exigente quanto Brahms.

Eles abriram a porta com cuidado, tentando não fazer barulho. Estava muito cedo, e (s/n) esperava que Brahms estivesse dormindo. Mas, ao invés do silêncio esperado, eles ouviram passos leves vindo do corredor. O coração de (s/n) apertou. Brahms sempre tinha dificuldade com as noites em que (s/n) não estava lá para seguir a rotina noturna dele.

Brahms apareceu na porta do corredor, seus olhos expressando uma mistura de preocupação e alívio. "(S/n), você voltou," disse ele, a voz carregada de um tom infantil que ele usava para se comunicar.

"Sim, voltei," respondeu (s/n), tentando forçar um sorriso. "Desculpe pelo atraso. A noite foi... difícil."

Para surpresa de (s/n), em vez das habituais reclamações, Brahms se aproximou e envolveu (s/n) em um abraço apertado. "Eu senti sua falta," ele murmurou, sua voz real saindo suave e vulnerável.

(S/n) relaxou nos braços dele, sentindo a tensão lentamente se dissipar. "Eu também senti sua falta, Brahms," responderam, com a voz abafada contra o peito dele.

Caminharam juntos até o quarto de (s/n), onde Brahms os ajudou a se acomodar na cama. Sem soltar a mão de (s/n), ele se deitou ao lado deles, observando atentamente cada movimento. Ele sabia que (s/n) estava exausto, e a preocupação nos olhos dele era palpável.

"Você parece tão cansado," disse ele suavemente, passando a mão pelo cabelo de (s/n).

"Estou," admitiu (s/n), os olhos começando a se fechar. "Hoje foi especialmente difícil. Eu só quero descansar."

Brahms assentiu, puxando (s/n) mais perto. "Eu estou aqui. Você pode descansar agora. Eu não vou a lugar nenhum."

(S/n) sorriu, sentindo-se finalmente seguro e acolhido. "Obrigado, Brahms. Você sempre sabe o que dizer."

Os dois ficaram em silêncio por um momento, aproveitando a companhia um do outro. A chuva continuava a bater contra as janelas, mas dentro do quarto, tudo estava calmo e sereno. Lentamente, (s/n) se entregou ao sono, sentindo o conforto e a segurança nos braços de Brahms.

Enquanto (s/n) dormia, Brahms continuava a observá-los, uma expressão de ternura no rosto mascarado. Ele sabia que a vida fora da residência era dura para (s/n), e isso o preocupava profundamente. Cada vez que eles saíam, ele temia que não voltassem, que o mundo lá fora fosse demais para eles. Mas cada vez que (s/n) retornava, o alívio que sentia era imenso. Brahms sabia que precisava ser forte por eles, que precisava ser o porto seguro para quando o mundo lá fora se tornasse insuportável.

Com cuidado, ele se levantou da cama, tentando não acordar (s/n). Caminhou até a janela e olhou para a chuva que ainda caía lá fora. A tempestade parecia refletir o tumulto interior que sentia. Ele queria ser o suficiente para (s/n), queria protegê-los de tudo, mas sabia que não podia controlar o mundo exterior.

Perdido em seus pensamentos, Brahms não percebeu quando (s/n) acordou e se aproximou silenciosamente. "Brahms?" a voz suave de (s/n) chamou sua atenção. Ele se virou e viu a preocupação nos olhos deles.

"Eu só estava pensando," ele disse, tentando tranquilizá-los.

(S/n) se aproximou e colocou a mão no braço dele. "Você se preocupa demais, Brahms. Eu estou aqui agora, e estou bem. Apenas cansado."

Brahms assentiu lentamente, permitindo-se ser puxado de volta para a cama. Deitaram-se juntos novamente, e (s/n) o envolveu em um abraço apertado. "Nós vamos ficar bem," murmurou (s/n) contra o peito dele. "Só precisamos de um pouco de descanso."

"Eu sei," respondeu Brahms, segurando-os firmemente. "Só não quero te perder."

(S/n) levantou a cabeça e olhou nos olhos dele. "Você nunca vai me perder, Brahms. Eu prometo."

Essas palavras trouxeram um conforto indescritível para Brahms. Ele sabia que a vida com (s/n) não seria fácil, mas também sabia que juntos poderiam superar qualquer coisa. Lentamente, ele se permitiu relaxar, o calor do corpo de (s/n) contra o seu trazendo uma sensação de paz que há muito tempo não sentia.

As horas passaram lentamente, ambos adormecendo e acordando várias vezes, mas sempre encontrando consolo na presença um do outro. Quando o sol finalmente começou a surgir, iluminando o quarto com uma luz suave e dourada, (s/n) se mexeu e abriu os olhos. Brahms já estava acordado, observando-os com uma expressão tranquila.

"Bom dia," murmurou (s/n), espreguiçando-se preguiçosamente.

"Bom dia," respondeu Brahms, sorrindo suavemente. "Você dormiu bem?"

(S/n) assentiu. "Sim, graças a você."

Brahms acariciou o rosto de (s/n) com ternura. "Eu faria qualquer coisa por você, (s/n). Você sabe disso, não é?"

(S/n) sorriu, sentindo o coração se aquecer com as palavras dele. "Eu sei, Brahms. E eu faria o mesmo por você."

Eles ficaram assim por um tempo, aproveitando a presença um do outro. Eventualmente, (s/n) se levantou, sentindo-se um pouco mais revigorado. "Acho que precisamos de café," disse, rindo suavemente.

Brahms assentiu, levantando-se também. "Vou preparar para você."

Caminharam juntos até a cozinha, a tempestade lá fora agora apenas uma memória distante. A casa Heelshire parecia mais acolhedora à luz da manhã, e o aroma do café começou a preencher o ar, trazendo uma sensação de normalidade e conforto.

Enquanto Brahms preparava o café, (s/n) se encostou no balcão, observando-o com um sorriso. Havia algo de tranquilizador em vê-lo realizar tarefas simples, uma lembrança de que, apesar de todas as dificuldades, ainda havia momentos de paz e felicidade a serem encontrados.

Com as xícaras de café em mãos, sentaram-se à mesa, aproveitando o calor e o sabor reconfortante. "Hoje vamos tirar o dia para descansar," declarou (s/n), olhando firmemente para Brahms. "Nada de preocupações, nada de estresse. Apenas nós dois."

Brahms sorriu, concordando. "Parece perfeito."

E assim, enquanto a chuva finalmente cessava lá fora, Brahms e (s/n) passaram o dia juntos, encontrando consolo e alegria na companhia um do outro. Sabiam que os desafios continuariam a surgir, mas também sabiam que, juntos, poderiam enfrentar qualquer coisa. E naquele momento, isso era tudo o que importava.

「 Slasher Film 」 : 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 - 𝐒𝐥𝐚𝐬𝐡𝐞𝐫𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora