002 - Capitão

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Capitão Nascimento Narrando

- A vida de cuidar da segurança das pessoas não é para os fracos, não é para os sensíveis, aqui no front, a realidade é dura, e lidamos com o pior da sociedade todos os dias, Sou o Capitão Beto Nascimento, e sei que a batalha nas ruas é implacável, e agora com a chegada desses  "projetos sociais" ... Pff! Acham que podem mudar a realidade com panfletos e abraços? esses idealistas ingênuos promovem a ideia de que os bandidos podem ser bonzinhos, que é só dar amor e oportunidades que tudo se resolve, mas na prática, na vida real, as coisas não funcionam assim, todos sabemos, na verdade todos que tem o juízo no lugar e sabem que bandido bom é bandido morto ou então em alguns casos preso, sob controle e supervisão da autoridade,eu não caio nessa conversa mole de que criminosos merecem segunda chance, quem vive no mundo do crime sabe das consequências dos seus atos, e tem que arcar com elas, todos que se envolveram com o mundo do traficado e do crime sabem perfeitamente o quão perigoso é o risco do seu próprio "veneno" ao se dedicar a algum assim,não adianta querer passar a mão na cabeça de quem escolheu o caminho da violência e do crime, na  minha visão, a segurança vem em primeiro lugar, não podemos nos iludir com discursos bonitos e utópicos, a rua é cruel, e só os fortes sobrevivem, é ppreciso enfrentar a realidade de frente, sem rodeios, sem romantismo barato, enquanto eu estiver no comando, farei o que for necessário para proteger os cidadãos de bem deste caos urbano, e se alguém tentar me convencer do contrário, vai ouvir poucas e boas da boca do Capitão Beto Nascimento, aqui  não tem espaço para sonhadores imprudentes, aqui é a lei da rua que dita as regras, e  eu estou pronto para cumpri-la custe o que custar.



No bairro onde o Capitão Beto Nascimento imperava, sua presença era sinônimo de autoridade incontestável, com o peito estufado e o olhar altivo, ele se pavoneava pelas ruas como se o mundo girasse ao seu redor, seu uniforme reluzente e suas condecorações reluziam sob a luz do sol, anunciando a chegada do todo-poderoso guardião da lei, para o Beto, não havia dúvidas: ele era superior aos simples mortais que ousavam cruzar seu caminho, seu de capitão da polícia lhe conferia um status inquestionável, uma posição de destaque que poucos poderiam almejar, ele se via como o rei absoluto do seu território, onde suas ordens eram lei e sua vontade, um decreto supremo a ser acatado sem questionamentos, com um sorriso presunçoso nos lábios e um ar de superioridade nos gestos, o Capitão Nascimento tratava os subalternos com desdém e os infratores com desprezo,sua voz trovejante ecoava pelas vielas estreitas, impondo respeito e temor em igual medida, para ele, a obediência era um tributo devido à sua grandiosidade, e a submissão, uma demonstração de sabedoria por parte dos menos favorecidos, enquanto caminhava com passos firmes e decididos, Beto não podia conter o brilho de soberba nos olhos, ele sabia que estava acima do bem e do mal, acima das regras comuns que regiam a vida dos simples mortais, sua arrogância era sua armadura, sua altivez era sua coroa, e ele reinava soberano em seu pequeno mundo de ilusões, para o Capitão Beto Nascimento, a superioridade era uma verdade inquestionável, um fato incontestável que permeava cada fibra de sua existência, e enquanto os outros se curvavam diante dele, ele se erguia ainda mais alto, banhado na luz cegante de sua própria vaidade, o mundo podia até tentar desafiá-lo, mas no final das contas, era ele quem sempre saía vitorioso, imponente em sua arrogância majestosa

- No bairro que eu dominava, a presença do Capitão Beto Nascimento era como um raio de sol atravessando as nuvens escuras, eu caminhava com passos firmes e decididos, meu uniforme reluzente refletindo a luz do sol como um escudo de glória, para os simples mortais que ousavam cruzar meu caminho, não havia dúvidas: eu era a autoridade máxima, o guardião da lei incontestável,  com o peito estufado de orgulho e os olhos faiscando de poder, eu me via como o senhor absoluto daquele território, afinal todas as minhas ordens eram lei, minhas decisões eram irrevogáveis, os subalternos curvavam-se diante de mim, os infratores tremiam diante da minha presença imponente, pra mim, a obediência era um tributo merecido, a submissão, uma prova de sabedoria por parte dos menos favorecidos, enquanto eu desfilava pelas ruas estreitas, meu sorriso presunçoso denotava a certeza da minha superioridade, eu tratava os simples mortais com desdém e os transgressores com desprezo, pois sabia que estava acima deles em todos os sentidos, minha voz trovejante ecoava pelo bairro, impondo respeito e temor em igual medida, eu era o juiz supremo, o executor da justiça divina em forma humana, tinha um ar de altivez inabalável nos gestos e no olhar, eu me via como o ápice da hierarquia social, minha arrogância e meu orgulho faziam parte da  minha armadura desde do dia em que me tornei capitão, minha vaidade era minha coroa, enquanto os outros se curvavam diante de mim, eu me erguia ainda mais alto, banhado na luz cegante do meu próprio ego inflado, o mundo podia até tentar desafiar-me, mas no final das contas, era sempre eu quem saía vitorioso, triunfante em minha majestosa arrogância, sim, no meu mundo soberano e implacável, eu reinava como um Rei supremo entre os mortais, e aqueles que ousavam desafiar minha autoridade sentiam na pele o peso avassalador do meu poder absoluto, afinal eu sou a porra do Capitão Beto Nascimento, e diante de mim não há espaço para contestações ou fraquezas, eu sou como a lei viva nas ruas escuras da cidade, e quem ousar desafiar-me conhecerá a fúria implacável do meu julgamento final.

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