Pecado~Erwin Smith

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Em meio a tanto caos, a tanto ódio, a tanta destruição, o que estávamos fazendo seria considerado um pecado insalubre perante a graça divina, porém isso foi a última coisa que passou pela minha cabeça, sentir as mãos fortes de Erwin me pressionando contra o colchão, toda guerra, toda miséria, toda fome era esquecida por mim nesse momento, sua língua habilidosa deslizava pela minha intimidade como se fosse uma valsa tranquila, me levando ao um delírio tão extremo que podia jurar que via estrelas no teto rústico de madeira dos fundos da igreja, um pecado tão quente quanto o inferno, tão leve quanto as próprias nuvens do céu, é assim que Erwin me fazia sentir, meu corpo ardia em calor pelo seu toque, e me sentia nas nuvens quando o recebia.

 Erwin é o pastor da igreja local, que ultimamente tem sido abrigo para os feridos e refugiados da guerra, o clima nublado e cinzento pelas ruas eram constantes, com sigo trazia destruição em massa e pessoas feridas, a igreja que antes era um símbolo de devoção para os fiéis virou refúgio para pessoas sem rumo, eu como ajudante vinda de uma igreja vizinha, que foi totalmente destruída recebi a tarefa de me juntar para auxiliar os feridos desamparados, e consequentemente também me estabilizar depois da destruição, Erwin como pastor e líder da igreja foi receptivo, gentil e cuidadoso com todos, tão gentil que não pude deixar de ficar surpresa quando o mais velho expôs seus desejos por mim.

 — Isso é errado — eu arfava em meio a gemidos, eu sabia que transar com o padre no quarto dos fundos da igreja era errado, queria parar? Com toda certeza não, porra… Por que tão bom?

 — Meio irônico falar isso em quanto recebe um oral, [nome]. — Erwin com a respiração pesada, sussurra sutilmente, abocanhando minha intimidade. Logo em seguida, sem pudor algum, ele abre minhas pernas totalmente, me deixando exposta para ele.

  Tirando a boca de minha intimidade, ele levanta em um movimento rápido, ficando em cima de mim, seus olhos azuis intensos, sua postura inabalável, seu porte físico tão firme quanto rocha, céus… tudo nele me deixava cada vez mais molhada e ansiada por seu toque. Seus braços fortes seguram firmemente minha cintura, agora roxa por seus toques anteriores, podia sentir seu hálito fresco de menta e Rum, seus lábios roçavam nos meus suavemente, quase como um abraço quente, seus dedos tateavam cada sentimento do meu corpo, dês de meus cabelos até minha fenda molhada, que escorria incessantemente, desejando por mais contato, não pude deixar de gemer em seus braços.

 — Porra [nome], seus gemidos são como música… me dê mais — ao término de sua frase sinto algo me penetrando brutalmente, inconsequente um gemido surpresa escapa de meus lábios, suas mãos se encaixam em minha cintura, seus quadris se movimentavam freneticamente em um ritmo constante a cada segundo, cada penetrada fazia minha buceta molhada escorrer cada vez mais, meu peito subia e descia em uma respiração continua a cada estocada, a cama soltava rangidos agudos perante os movimentos de Erwin, que ficavam cada vez mais rápidos.

 Um sorriso malicioso brotava nos lábios do mais velho, seu peito subia e descia em uma respiração acelerada enquanto gemidos roucos saiam de sua boca como se fosse uma sinfonia, seu pau grosso me preenchia perfeitamente minhas paredes aveludadas, que até então não paravam de escorrer em tesão, minhas mãos se enroscam nos lençóis brancos da cama de casal, que antes estava arrumada, mas agora se resumia em uma bagunça de fluidos corporais e suor, a luz da lua que saia pelas frestas da janela iluminavam o corpo forte e esbelto de Erwin, que tinha um leve brilho por conta do suor causado pela nossa brincadeira.

 Seu pau saia e entrava com uma facilidade surreal, meu corpo esquentava e o suor escorria pela minha testa, meu orgasmo estava próximo, juntamente com o de Erwin, que não pensou duas vezes antes de colar sua boca na minha em quanto acelerava seus movimentos, o gosto de rum inundou minha boca, juntamente com sua língua macia que envolvia a minha e guiava em um beijo tranquilo, porém carregado de tesão. Seus gemidos intensos abafados pelos meus lábios se intensificam cada vez mais, suas mãos grandes e calejadas percorrendo meu corpo era uma tentação que eu poderia desejar todos os dias de minha vida, quase que imediatamente sinto meu orgasmo inundando meu corpo como uma onda, minhas pernas tremiam em quanto o líquido viscoso escorria pelas minhas pernas, inundando meu interior por completo.

 Beijos sutis eram depositados em meu rosto. Erwin agora com uma expressão amigável, me olhava com brilho nos olhos.

 — Dorme no meu quarto hoje — suas mãos percorreram meus cabelos, acariciando e depois os colocando perfeitamente atrás da minha orelha direita.

 — Irei — retribuo com um sorriso amigável, depositando um beijo em seus lábios logo em seguida.

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⏰ Última atualização: Oct 18 ⏰

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