A história de Dylan e Olívia é um enredo carregado de complexidade e contraste, longe de ser um conto romântico tradicional. Na verdade, é uma narrativa que mergulha nas profundezas de suas origens e circunstâncias, onde suas vidas se entrelaçam de...
Juicy thing, make that pussy sing One more time, baby, do it big Make it cry, come boohoo this shit
— All mine, Ye..
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Acordo quando sinto os raios de sol em meu rosto, indicando que já se passa das oito da manhã. Espreguiço-me ainda na cama, sentindo o corpo relaxar aos poucos.
Levanto-me, fecho a janela para bloquear o excesso de luz e vou ao banheiro fazer minha higiene pessoal. Aproveito para tomar um banho quente e relaxante, deixando o vapor preencher o banheiro.
Ao sair do banho, percebo que esqueci a toalha no meu armário. Suspiro, lembrando que estou sozinha em casa: Ollie está nas atividades extracurriculares, meus pais viajaram e eu dei um dia de folga para os funcionários.
Decido simplesmente sair do banheiro, confiante de que não há ninguém para ver.
Quando abro a porta do banheiro e entro no quarto, dou um grito de surpresa.
— Lorenzo! — exclamo, ao ver meu amigo sentado na minha cama. Seus olhos se arregalam ao me ver sem roupa.
— Meu Deus, Pietra! — ele diz, cobrindo os olhos com meu travesseiro. — E se não fosse eu aqui?
— Como você queria que eu adivinhasse que você estaria aqui? — respondo, apressando-me em amarrar o roupão ao redor do corpo. — Pronto, pode olhar agora.
Ele tira o travesseiro dos olhos e me observa atentamente, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. Ele morde o lábio de uma forma que me faz corar.
— Belos peitos, viu? — diz, rindo, e eu jogo um travesseiro nele. Lorenzo se levanta e vem até mim, parando bem na minha frente.
— Vai se foder! — digo, tentando esconder o rubor nas bochechas, mas seu olhar fixo me faz sentir uma mistura de raiva e embaraço.
— Posso fazer uma coisa? — ele pergunta suavemente, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
Seu toque é gentil, quase carinhoso, e sinto um arrepio percorrer minha espinha. Ele olha diretamente nos meus olhos, mas às vezes desvia o olhar para minha boca. A tensão entre nós é palpável.
— O quê? — digo, minha voz saindo mais baixa do que o normal.
Lorenzo se aproxima ainda mais, eliminando a distância entre nós até que não haja mais espaço. Seu olhar fixa-se no meu, intenso e cheio de desejo. Ele hesita por um momento, como se estivesse esperando minha permissão, e então seus lábios encontram os meus.
O beijo é suave no início, uma mera pressão de seus lábios contra os meus. Mas rapidamente, ele se torna mais profundo, mais apaixonado. Sinto suas mãos segurando minha cintura, puxando-me para mais perto. Meus braços automaticamente envolvem seu pescoço, e eu correspondo ao beijo com igual fervor.
