25| 𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗔𝗦 𝗡𝗔̃𝗢 𝗠𝗘𝗥𝗘𝗖𝗘𝗠 𝗖𝗛𝗢𝗥𝗔𝗥

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 100 comentários 💚 (Não pulem meus avisos finais)

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(Não pulem meus avisos finais)

URUGUAI 🇺🇾

Estou absolutamente cansado e no tem nem uma hora que eu cheguei. Eu iria vir de qualquer forma para passar o Natal com minha família, eu só no imaginava que o meu primeiro destino antes da casa de minha mãe, fosse a casa de Martina.

Martina é uma mulher que eu já me relacionei a um tempo atrás antes de eu jogar no Palmeiras, nós tínhamos um contrato de união estável, tudo porque ela no queria aparecer na mídia.

Ela também no aceitou muito bem quando eu tive que ir embora, disse que eu estava a abandonando para seguir meu sonho e que eu deveria ter feito o mesmo por ela, só que a gente no estava na melhor fase da nossa relação e eu acabei desistindo.

Desde essa época, eu no tive contato com ela, mas a Camila, minha irmã teve.

Por Martina ter abandonda a família dela pra viver comigo, acabou sendo acolhida pela minha família aqui no Uruguai, e como eu no viajo pra cá desde aqueles tempos, eu nunca mais a vi.

Porém, eu contei pra Camila sobre a Babi no telefone, minutos antes de eu ter que atende - lá por ligação, na semana passada, na casa dos pais da Barbara, e no demorou muito para chegar na Martina.

Ela surtou, teve uma crise de raiva, foi parar no hospital por conta disso e quando saiu, implorou para ficar na casa dos meus pais, mas ela teve senso depois e quis ir pra sua própia casa, onde eu estou agora na presença da minha irmã, da minha ex. Camila está lá embaixo, enquanto eu converso com a Martina no quarto de cima e na esperança de colocar na cabeça dela de que tudo que a gente tinha, da minha parte já acabou.

(Sotaque em espanhol alterado 🇺🇾)

Eu realmente no consigo entender como você pode ser tão frio. — Disse a Martina. — Você terminou o que a gente tinha, nem se importou em saber como eu me sentiria, foi pro Brasil, se relacionou com outra pessoa...

— Sim, porque eu sou solteiro, bem... era solteiro.

— Mas eu continuo frequentando a casa da sua família, eles me aceitam!

— Porque você quer, Martina. — Cruzei meus braços. — Se desde aquela época eu no te procurei, porque acha que eu procuraria agora?

— Eu sei que você no iria me procurar, Joaquín. Eu só achei que você se preocupasse com os sentimentos das pessoas. — Ela me mandou um joinha. — Igual você se preocupava comigo.

— Eu me preocupo contigo, Martina.

— Se preocupasse, no teria feito o que fez. — Ela abaixou a cabeça. — Primeiro, vai embora, segundo, me deixa aqui sozinha depois de tudo que eu fiz pela gente e agora... se relaciona com outra pessoa.

𝗟𝗜𝗠𝗜𝗧𝗘 ⸺ 𝐏𝐢𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐳.Onde histórias criam vida. Descubra agora