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Capítulo nove! resenha do Jorge

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Capítulo nove!
resenha do Jorge.

SÃO PAULO - domingo, 19 de março

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SÃO PAULO - domingo, 19 de março.

ELE HAVIA FEITO mais um gol. Eu já estava perdendo a voz de tanto gritar. Eu estava tão feliz! E de novo ele estava fazendo seu nome em um clássico. 2 gols em um Derby? Isso era incrível! Ele e Endrick faziam mais uma vez sua típica dancinha. Então novamente ele olha pra mim e manda um coração, sibilando um "eu te amo"

Rio largo com seu ato, isso provavelmente daria o que falar na mídia depois, mas foda-se! Meu melhor amigo tinha feito dois gols em um jogaço e isso era tudo que importava pra mim agora.

Depois de algumas substituições e mais alguns minutos do segundo tempo, o juíz apita fim de jogo.

Richard era o craque do jogo.

Comemoramos todos juntos e Richard vem correndo e me abraça forte.

— você sabe que fiz de propósito né? — rio pra ele que assente.

— eu sabia que estava me provocando só pra me dar um gás a mais pra fazer esses gols. — ele diz sorrindo ainda com suas mãos em minha cintura.

— então vamo lá craque do jogo, a tv Palmeiras te espera pra entrevista. — digo batendo em seus ombros e logo me virando. Veiga, Bella e Anthony estava no campo comemorando a vitória conosco. Anthony pulava com a torcida cantando futebol e porrada. Gargalhamos do garoto e então os meninos entram na farra com ele e Rapha pega ele nos ombros, pulando ainda mais agora com o restante dos jogadores.

— reseinha? — pergunta pra Bella que olhava Anthony e Veiga enquanto sorria boba.

— reseinha. — ela assente rindo.

Vou pra dentro do estádio, indo até a sala de empresa aonde a equipe já estava. Preparo tudo e me preparo até que Richard, Abel e Raphael chegam. Eu iria entrevista-los separadamente ao vivo.

— vamo' começa com o craque do jogo. — digo o puxando.

— 3,2,1... — o câmera começa.

— boa noite palestrinos! Já estávamos aqui com nosso craque do jogo, Richard Rios. — o mesmo sorri pra mim. — então Montoya, seu primeiro gol em clássico, como se sente com isso?

— é uma sensação inexplicável. Logo eu que não sou muito de fazer gols, hoje fiz dois e são completamente dedicados a essa mulher aqui. — me abraça de lado e eu o olho com um olhar mortal.

— você sabe que a gente tá ao vivo né? — sussurro somente pra ele.

— Idai? Não posso mais dedicar gol pra minha melhor amiga? — me encara sério.

— já posso chama o Raphael? — pergunto olhando pro câmera, que logo ri e nega com a cabeça.

Depois de mais algumas perguntas profissionais sobre o jogo, chama Abel e temos uma entrevista muito agradável, logo depois chamo Raphael pra fazer o mesmo.

— então Veiga, o nosso convidado mais esperado de hoje. — sorrio pro mesmo. — primeiro de tudo, pra quem foi o gol que você dedicou com a inicial "A"?

— foi dedicado ao Anthony, neto do Abel. — responde olhando pras câmeras. — quando a gente entrou em campo pro hino ele me deu a maior força dizendo que eu ia fazer um gol hoje, então eu disse que ia dedicar pra ele se realmente fizesse e assim eu fiz. — sorri largo enquanto responde.

— quem não ama o Anthony né? — o olho rindo. — agora o mais esperado, por que caralhos você chegou empurrando o Garro?

— ele falou uma coisa de uma mulher que eu admiro muito, coisa que eu achei uma tremenda falta de respeito. Então foi ação e reação. Quando eu vi a merda já tava feita... — fala simples dando de ombros.

— cê' vai me conta isso direito nos bastidores. — afirmo o olhando séria e ele ri assentindo.

Depois de mais uns minutos de entrevista, ele sai e eu finalizo, logo encerrando a live.

— Raphael! Me conta o trem lá da briga. — digo chamando pelo mesmo que ainda estava com Richard e Abel na sala.

— tava aqui contando pro Abel agora sobre... ele falou da Bella. — o olho espantada. — e logo depois de você. Mas aí quando eu e Richard íamos pra cima de novo os meninos já tavam lá e não deixaram graças a Deus.

— o que esse funbango falou de mim? — pergunto indignada e eles riem.

— te elogiou Maya. De uma forma que não devia. — explica Rios e aí minha ficha cai, filho da puta!

— eu teria feito pior. — diz Abel encostando nos ombros de Raphael. — mas obrigada por defender minha menina. — Veiga apenas sorri e então o professor sai.

— tu tá gamadão na Bella né? — pergunto direta ao meia que me olha indignado. — não adianta mentir Rapha.

— tá, eu tô. — revira os olhos. — é algo que eu não consigo explicar, ela só me atrai de uma forma muito intensa.

— isso aí chama tesão acumulado. — digo simples o olhando.

— não é tesão, Maya. É uma vontade de fazer parte daquilo, da família que ela construiu com o Anthony. A gente tem os mesmos princípios e eu realmente me casaria agora mesmo com ela. Ah esquece, vocês não vão entender... — revira os olhos.

— eu entendo. — Richard diz simples olhando pro chão.

— vocês são deprimentes, bocós. — digo passando entre eles. — precisa esquecer a Natália, Colômbia.

MAYA SAI DIZENDO pra eu esquecer a Natália, mas quem disse que eu estava falando dela?

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MAYA SAI DIZENDO pra eu esquecer a Natália, mas quem disse que eu estava falando dela?

— cê' tava falando da Maya né? — Veiga me olha.

— talvez. — dou de ombros também saindo logo em seguida.

Quando voltamos pro vestiário já não tinha quase ninguém, Zé avisa a gente que a maioria já tinha vazado pra casa do Pique, então logo pedimos um Uber pra nós 4 e amontoamos nele, indo diretamente pra casa do Uruguaio.

A frente da casa estava uma zona, com crianças correndo pra lá e pra cá, e vejo que Anthony já estava entre elas. Vejo que o filho de Natália não estava entre as crianças, ou seja, ela não veio.

Eu agradeço ou fico mal com isso? Eu não queria ver ela hoje, mas eu queria ver ela hoje só pra ter uma desculpa pra beijar a Maya de novo sem estragar a nossa amizade. Aquela vaca loira tava mexendo com a minha cabeça e eu estava quase infartando por isso já.

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⏰ Última atualização: Aug 12 ⏰

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