Ele, um típico bad boy arrogante, capitão do time de futebol que adora implicar com ela.
Ela, uma doce romancista de livros fofa e inteligente, irmã do melhor amigo de Jungkook que, após a mesma receber uma proposta, inicia como a mais nova líder de...
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De volta na casa de Dona Cora, eu retornei no cavalo com Sn após todos sentirmos fomes. Afinal, sequer havíamos tomado café da manhã quando saímos de casa.
Fiz o mesmo processo em ajudar Sn a descer do cavalo para que ninguém, no caso Noah, visse sua bunda empinada e adentramos na casa de Dona Cora, sentindo o delicioso cheiro de bolo sendo assado. E, uma mesa recheada de comidas caseiras.
— Achei que vocês não voltariam mais. – Dona Cora proferiu, nos observando adentrar em sua cozinha muito bem arrumada.
— Imaginei que vocês fossem estar na lagoa. – senhora Monrae exclamou, observando nossos cabelos úmidos e as roupas íntimas marcadas pela roupa.
— Tivemos que levar o Kook para conhecer lá. – An proferiu, pegando em meu braço e sorrindo para mim. Sem jeito, tentei me afastar me aproximando de Sn que encarou aquilo com uma cara nada boa, de quem estava odiando na real. Porém, An logo se distanciou e se sentou sobre a mesa. – vem Kook, senta aqui. Você irá adorar as comidas da Dona Cora.
Meus olhos me puxaram para Sn ao meu lado no mesmo instante, como no automático.
— Vai lá, Kook. – Sn sorriu falsamente, me mirando seu olhar caramelizado quase cuspindo fogo.
— Não endoidei ainda. – sussurrei, disfarçando o olhar curioso de An em seguida. – primeiro as damas, Strawberry.
— Não que isso, insisto primeiro que seja as visitas. – intensificou seu sorriso falso, me fazendo xinga-la mentalmente enquanto coçava a nuca, porém, intensifiquei meus xingamentos ao ouvir Yoongi rindo, sequer disfarçando enquanto se sentava em uma das cadeiras livres. E claro que o desgraçado não me ajudou sentando ao lado de An, pelo contrário, sentou bem longe dela.
— Vem logo Kook, até parece que eu mordo. – An brincou, rindo em seguida.
Eu suspirei dando uma última olhada para Sn e sua carranca de poucos amigos, por fim, já sem paciência, me sentei ao lado de An e puxei a cacheada junto comigo, fazendo-a se sentar em meu colo enquanto a mesma resmungava. A prendi em meus braços notando a mesma se debatendo enquanto recebíamos encaradas surpresas e eufóricas de Dona Cora e senhora Monrae.
— Me solta!
— Não. E sossegue! – abracei sua cintura.
— Bom... – Dona Cora nos entre olhou, atônica. – querem bolo, "crianças"? – olhou por fim para a filha, que parecia tão chocada quanto ela.
— É claro, Dona Cora. Seus bolos são os melhores. – exclamei, apoiando meu queixo no ombro nu de Sn.
— Obrigada, querido. – se aproximou, fateando o bolo e colocando em um prato para mim e Sn, que foi obrigada a se virar de frente para a mesa e de costas para mim.
Logo, todos se assentaram sobre a mesa e começamos a comer, vez ou outra sentindo Sn se remexendo em meu colo e resmungando por algo que nem me prestei à decifrar.