20 | Apaixonado

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Após recuperarmos nosso fôlego, saí de dentro da mesma contragosto, sentindo logo de cara a abstinência de seu corpo ao meu

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Após recuperarmos nosso fôlego, saí de dentro da mesma contragosto, sentindo logo de cara a abstinência de seu corpo ao meu. Ela se distanciou e pegou por sua calcinha no banco do carona, ordenando para que eu não a visse. Eu a respeitei, apesar de achar isso uma completa bobagem.

— Eu molhei sua jaqueta toda. – murmurou, analisando o "estrago" que havíamos feito.

— Não me importo. – suspirei enquanto abotoava o botão de minha calça jeans preta, após vestir minha cueca box.

— Não? – sorriu, a pegando. – pois eu sim. Fora que ela também deve ter manchado.

— Por que você é cheia dessas frescuras, ein? – peguei a jaqueta de suas mãos. – já disse que não me importo, caramba.

— Mas eu sim!

Tornei a suspirar, sorrindo logo em seguida e me aproximando da mesma, a beijando e sendo retribuido por ela.

— Não esquenta. – acariciei seu queixo. – é só eu pô-la pra lavar que estará novinha e folha.

Ela sorriu, finalmente se dando por vencida. A mesma se aproximou envolvendo seus braços ao redor de meu pescoço e me abraçou, se aninhando em mim toda dengosa.

— Desculpa por te encher o saco com isso. É que eu não quero que se irrite e brigue comigo, minhas experiências não foram uma das melhores quando transei menstruada pela primeira vez.

Eu suspirei, envolvendo meus braços ao redor de sua cintura e a abraçando com força demasiada. Afinal, eu estava começando a ficar puto da vida ao ouvir sua confissão. Não que eu não fui seu primeiro com ela estando assim, mas sim pela sua confissão sobre como foi tratada. Porra!

— Eles eram moleques. Uns moleques bem desgraçados e filhos da puta. – selei seu pescoço. – eu jamais te destrataria apenas por estar menstruada. Nunca.

A garota sorriu, depositando um selar demorado e carinhoso em meus lábios, tal que eu tratei de retribuir no mesmo instante.

— Você é tão fofo. Jamais imaginei que diria isso, mas a mulher que casar com você será uma mulher de muita sorte. – sorriu para mim.

Eu fiquei mudo, a admirando enquanto a mesma se afastava para pegar seu sutiã caído no chão. Eu sempre ouvi falar através das mulheres que um homem sempre sabe com quem ele de fato se casará, e muitas das vezes eles não escolhem a atual namorada para serem de fato sua esposa um dia. Eu achava isso uma bobagem, porém,eu tenho que concordar. Um homem sempre sabe com quem ele quer passar o resto de sua vida estando casado.

— Você acha? – proferir, me aproximando da mesma e a ajudando a abotoar seu sutiã que a deixava uma completa de uma gostosa.

— Acho. – sorriu. – e espero que ela não seja uma dessas putas assanhadas que irá te trair quando der na telha.

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