Sexo com meu melhor amigo +18

O segredo do Ryle pt. 1

Chegamos na casa dele e os pais dele estavam sentados na sala.

-Giulia, essa é minha mãe Ana. E esse é meu pai, Estevam.

A mãe dele se levantou. -Olá querida, bem vinda. Você está... Namorando com o Ryle?

Ryle: -Sim, mãe estamos juntos.

-Fico feliz por vocês. *Ela fala dando um sorriso.*

Eu achei estranho porque se fossem meus pais provavelmente iriam fazer milhares de perguntas, mas eles aceitaram numa boa.

Ryle: -Pai, ela pode dormir aqui hoje?

Estevam parece nem ligar pro que Ryle está falando, pois estava entretido na televisão e só fala: -Sim, sim... Pode ser.

Ryle parece um pouco incomodado, mas tenta não demonstrar. -Vem Giulia... Vamos pro meu quarto.

*Eu pego a mão dele, indo até o quarto dele.* -Seu pai... E você, quero dizer, você tá bem?

-Sim... Estou. Meu pai sempre foi assim, mas não tem problema porque agora eu tenho você, eu não me sinto mais sozinho depois que te conheci.

-Ah amor... Isso é lindo. *Me aproximo mais dele dando um beijo.*

A gente se beija, e ele fecha a porta atrás de nós. -Ryle, eu não sabia que você tinha problemas com sua família.

-Não é nada, meu pai só é um pouco distante. Mas não é nada demais. Ao contrário da minha mãe, que é bastante carinhosa.

Observo o quarto dele, achando tudo muito bonito, e abro uma das gavetas, achando algumas fotos. -Nossa, esse é você?

-Sim, essa foto era de quando eu tinha meus 12 anos.

-Você continua um fofo!

-Ah, obrigada amor.

Abro a segunda gaveta, que tinha que estar trancada, pois estava com a chave do lado de fora, mas que não estava. Até que Ryle recebe uma ligação, de uma pessoa que nunca ouvi o nome, tirando minha atenção daquela gaveta.

-Desculpa amor, eu só tenho que atender essa ligação. Eu já volto tá bom?

-Tá bom, pode ir, eu vou ficar aqui te esperando.

Ele desce as escadas mas eu desconfiei, e decidi seguir ele, sem que percebesse.

Até que ele atendeu a ligação, em outra sala. E ouvi alguém chamar ele de "chefe" do outro lado da linha. -Chefe, o plano não deu certo, aquele cara nos traiu, e conseguiu escapar.

O Ryle muda de expressão claramente com raiva. -Porra Tom! Eu te falei cada coisa que era pra você fazer e você ainda erra? Merda... Era só acabar com ele, você é um dos melhores. Eu confiei em você.

Do outro lado da linha: -Sim, eu sinto muito chefe, não consegui. Ele estava com outra pessoa, e a polícia estava por perto. Se eu atirasse seria pego.

*Ryle fica ainda mais nervoso.* -Se você não matar ele logo, eu mesmo acabo com você, me entendeu?

Acabo pisando em falso e fazendo um barulho, mas corro pro quarto. Ryle desliga o telefone, e checa se eu ainda estava no quarto. E eu simplesmente finjo que está tudo bem, meu coração acelera, mas consigo manter a calma. -Oi amor, então, está tudo bem? *Engulo em seco.*

-Sim está, era só coisa da família, nada demais.

-Ah sim, entendo, sei como é.

Ele se senta ao meu lado, e vê que minhas mãos estão suando. -Você está bem?

-Sim estou, é só... O calor mesmo.

*Ele ri.* -Mas só está fazendo 25 graus agora.

-Eu sei, É só... coisa de mulher, sabe?

-Sei sim, não se preocupa, vou ligar o ar condicionado pra nós dois, E quem sabe a gente pode fazer alguma coisa mais... Gostosa, Sabe? *Ele fala passando a mão na minha coxa.*

-Não sei... Acho melhor eu ir pra casa sabe? Tô me sentindo um pouco mal.

-Calma amor... Tem certeza que não quer ficar? Eu posso cuidar de você. *Ele fala me puxando pra mais perto.*

-Eu sei. Só estou com um pouco de dor de cabeça.

-Não se preocupe, eu tenho um remédio especialmente pra isso. *Ele sai do quarto, em busca do remédio, e decido buscar alguma coisa de errado ali, pra ter certeza que não estava ficando louca.*

Abro aquela gaveta que estava entreaberta, e vejo uma arma, ainda carregada.

-Não, não pode ser... *Sinto um medo instantâneo, e minhas mãos começam a tremer, decido descer as escadas e ir embora de vez.*

Antes que eu chegasse na porta, sinto uma mão em meu ombro. -Aonde você
vai, amor?

(Continua...)

Like pra parte 16 ;)