capitulo 11

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Ademir korkmaz

Quando vi Ísis toda linda àquele vestido vermelho, fiquei inacreditável com a sua beleza e doçuras, seu olhar de medo e confiança em meu pessoal me deixou ainda mais atraído por ela.
Quando chegamos no jantar vi todos os olhos de inveja em direção a ela, mas ela Nei percebeu com a sua inocência, apresentem ela para os meus amigos mais íntimos e também a suas mulheres que logo roubaram ela de mim logo em seguida deixei ela ir, pois sabia que os seguranças que ficam infiltrados estão de olho nos passos dessas mulheres.
Vejo elas conversando perto do bar em quanto resolvi resolver meus problemas e negócios, chamo o Khalid, Altair, Habib e Faruk para irmos conversar com os nossos, novo socio com o tráfico de produto químicos com novas fórmulas de drogas mais potentes, criamos novas drogas e vendemos as fórmulas por valores exuberantes que poucos pode pagar.
Os sócios novos são russos eles amam novas fórmulas tenho vários sócios em outros pais mais esses era o que mais queríamos, eles têm dinheiro e eu tenho o poder que tanto eles querem, tenho o ramo de hotéis mais também tenho outros negócios por baixo dos panos, multipliquei a fortuna da minha família e meu pai teve essa ideia muito antes de eu nascer ais nunca teve a oportunidade de poder concluir quando pode ingressei nesse munda e até hoje estou nele, meu nome e temido em vários lugares e isso me dá mais poder e dinheiro e recurso, tenho governos em minhas mãos e muito outros ainda vão está.
Assim que chegamos perto dos nossos futuros sócios, eles estão juntos de uma mulher e um rapaz e trem homens junto deles.
Chegou mais perto e falo diretamente com Vasily (Василий).

- Oi, boa noite, Vasily, é um prazer receber você no meu país! - ele chega e me direciona sua mão e aperto e depois um abraço como se fossemos amigos de infância.

O prazer é nosso, seu país é peculiar, dizemos assim.
- Compreendo Vasily, acho melhor irmos direto ao ponto, não concorda? - Ele olha na minha cara e dá uma risada com um humor duvidoso.
- Deixa-me apresentar minha esposa Olga.
E meu primogênito Anton (Антон)- a mulher apenas acena com a cabeça, já o rapaz me direciona a mão igual ao pai fez.
- É um prazer conhecer vocês, mas acredito que possamos começar a resolver nossos negócios. Ainda tenho pendências essa noite, se me compreende.
- Concordo, Ademir, vamos direto ao ponto, estou integrado em te fazer uma proposta melhor ainda do que a que você me ofereceu, está disposto a me ouvir – olho para os meus sócios e vejo que também ficaram intrigados com o... As falas dele.
- Que proposta você quer me fazer, sem enrolação, seja direto ao ponto.
- Quero dar o meu filho em casamento para uma de suas irmãs. - Ele é ousado, não vou integrar minhas irmãs dessa maneira, quero saber os contras e o favor.
Hahaha... Você deve mesmo ser doido se acha que minhas irmãs são moedas de troca, está errado. Podemos ver como elas vão se beneficiar desse acordo e o que eu ganho com isso.
- Entendo sua preocupação, mas o seu benéfico séria ter contado direito com a máfia russa através do meu filho, seria uma ligação de sangue e também seríamos aliados, é claro. - Olhou para os meninos e todos eles ficam admirados com a franqueza do Don da máfia russa e também fiquei curioso sobre esse acordo.
- Tudo bem, Vasily podemos negociar isso direito na segunda no meu escritório central e podemos ver até onde esse acordo vai nos beneficiar.
- Me avise o horário e estarei lá, Ademir.

Olhou para ele e dou aceno de cabeça e saio o deixando na companhia dos meninos e começou a pensar sobre a proposta que me fez e ótima, preciso começar a casar minhas irmãs e por que não ser vantajoso para nossa fortuna, samia infelizmente esta fora dos planos ela esta grávida e já tem pretendente, mais as outra duas não, já estão entrando na casa dos 18 anos e posso adiantar o processo de casamento delas.
Mas irei deixar para pensar isso depois, preciso de uma bebida e também sentir o cheiro de Ísis, que inclusive deveria estar naquele bar com as meninas. Chegou mais perto de onde elas deveriam estar e já começou a ficar nervoso, pois onde raios ela pode estar.
Peço uma bebida ao barman e que pegou o celular para ligar para a seguradora. Deixei-me responsável pela sua segurança. Mais o número do infeliz só fica chamando, assim que jogou, barmen me entrega o copo de wiysque bebeu tudo em segundos e pelo outro logo em seguida.

- Onde você está Ísis? - sinto um estar angustiado e isso está me matando, não saber onde ela está.
- Eu sei onde ela pode estar e com quem – olhou Pará o lado, vejo o homem de terno todo preto.
- Então diga, caralho! - vou direto ao ponto, pois essa angústia dentro de mim e a dor no coração de não ter ela perto de mim estão me matando.
- O irmão dela que acredito que você conheça, já que ele será seu cunhado em breve, ele estava atormentando ela hoje mais cedo no bar, ela deixou ele falando sozinho e foi ao com as outras mulheres que acompanhava, e enquanto isso achei que ele tinha ido em bora mais não foi, vi somente as outras mulheres que acompanhava saindo sozinha e também não vi ela com você, achou que ele esta com ela e sinceramente tenho medo do que eu posso fazer a ela.- olhou em seu olho e me virou pegou o copo de whisky e jogou na parede atrás do barman e levantou indo em direção ao banheiro feminino.

Indo mais rápido possível, vejo as meninas no caminho, também vejo que o cara que me avisou sobre Ísis também me acompanha. Chegou mais perto das meninas e sou direito.
- Algum de vocês viu Ísis? - elas se entreolham.
- Ela não está com você? Quando saímos do banheiro, ela estava usando ainda.
- Mais que porra vocês tinham na cabeça de deixar ela sozinha lá, caralho!. Vão chamar os meninos e mandam eles virem atrás de mim e não façam alarde, entenderam? - Elas acenam com a cabeça e saí.

Saiu em direção ao banheiro e não ligo mais para a companhia do idiota atrás de mim. Assim que chegou na porta do banheiro, ouço gemidos e isso acaba comigo, estou com tudo no banheiro e vejo o idiota em cima da minha mulher.
Pegou-o pela gola da blusa e jogou-o contra a parede. Vejo o rapaz que me informou indo para cima dele com tudo e acredito que ele possa dar conta. Voltei minha atenção para Ísis, toda tremendo e com o rosto banhado em lágrimas, peguei-a no colo e a tirei do chão gelado. Ela se encolhe em meu colo e vira o rosto para minha barriga e ouço seu choro ainda.
Me virou para o rapaz que fiz conhecer Ísis.

- Não mate ele, aqui traria problemas para nós todos, vou mandar meus seguranças levá-lo para um lugar onde ele terá o que merece e com certeza não terei pena de um vagabundo desse que mexeu e tocou na minha mulher.

- Quero participar, também me preocupei com ela e também quero ensinar uma lição nele. – Isso é intrigante, preciso investigar melhor esse homem.

- Como quiser, vou levar Ísis para casa e cuidar dela. – Sinto Ísis levantar a cabeça e virar em direção ao rapaz.

- Obrigado, serei eternamente grata. Ela vira novamente para o meu peito e a abre em sinal de proteção. Não gostei de saber que tem outro homem na vida dela além de mim.

Tirou-a desse lugar e vou em direção ao jatinho e passo todo o comando para o meu segurança e para onde levar o idiota lá e o outro. Quero resposta e espero conseguir ainda essa noite. Entramos no jatinho e logo em seguida o piloto pede, para mim, colocar ela no assento e pôr o cinto. Mas nada faço e não vou largar ela por um momento algum.
Fomos direito para casa, não quero deixá-la desconfortável e onde ninguém possa fazer mal a ela e nunca mais ninguém irá tocar novamente nela.

Assim que chegamos em casa, levo ela para o meu quarto, entro com ela em meus braços ainda e vejo que está dormindo ainda. Colocou-a na minha cama e arrumei-a com delicadeza, arrumou sua cabeça nos travesseiros e colocou os cobertores sobre o seu corpo. Comecei a arrumar seus cabelos que estavam no rosto.






Obrigado por ler até a aproxima
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