fire girl (Harry Potter) livro 2

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No trem, ela procurou cabines e achou uma com seu irmão e três amigos dele

— Malfoy! Está bonita hoje. Se maquiou? — Perguntou zabine recebendo um olhar enojado de seu amigo, Draco

— Não, não me maquiei. Só acordei, penteei o cabelo e aqui estou — ela disse séria

— ah sim — disse Zabine

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Férias, pra alguns são felicidades, mas pra outros são um inferno

E, Malévola é um desses casos raros.

Nesse momento ela está parada na porta de casa tendo flashes de memórias sobre tudo que aconteceu alí

Ela entrou em casa, viu seu pai com um olhar de desgosto sobre ela e foi direto para seu quarto, onde tinha uma escrivaninha com um máquina de escrever em cima.

Ela se sentou e começou a escrever a história inacabada que tinhas nas folhas ao lado da máquina.

O barulho viciante das teclas de metal sendo tocadas pelos dedos macios de Malévola ecoavam pelo ambiente, dando uma sensação boa para a garotinha em frente a máquina de escrever, mas, essa paz reconfortante acabou no segundo em que a porta foi aberta com brutalidade

— Draco? Não já te falei para bater antes de entrar?! — ela reclamou com o branquelo

— Af... Oque está fazendo aí? — ele perguntou tentando ler o papel que a menina tampava

— não é da sua conta — ela respondeu

— Argh sua chata! — ele reclamou saindo do quarto e batendo a porta

" Pelo menos ele fechou a porta" ela pensou.

Ela continuou a escrever sua história sobre uma garota intrigante que esconde sentimentos para não se machucar novamente..... Essa história lembra muito alguém, mas ficarei quieta.

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No fim, ela passou o dia inteiro escrevendo sobre essa tal garota e umas 23:00 ela se deitou para dormir. Não comeu, não dormiu, não fez nada além de tomar um bom banho e deitar em sua cama.

Ela estaria dormindo, se não fosse o barulho que vinha da porta de seu quarto

Parecia que estavam tentando arrombar a porta, então ela se escondeu debaixo da cama e ficou lá, até escutar passos em direção a cama

— onde você está em garotinha? — disse uma voz conhecida com um hálito de cachaça

Seu peito subia e descia rapidamente e lágrimas cobriam sua face, então ela sentiu seu pé sendo fortemente puxado para fora do "local seguro" que ela estava escondida

— te achei — disse a voz masculina já conhecida por ela

— por favor não papai... — ela dizia entre soluços

— fica quieta Narcisa — ele disse sorrindo

— Eu não sou a mamãe — ela dizia desesperada com seus lábios trêmulos e suas mãos inquietas

Naquela noite, ela percebeu que seria melhor dormir na floresta do que em sua própria casa.

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Nada a declarar.

Votem, comentem e bebam água