Craving. - Railo ✔️

Twenty-Three

Dei um selinho em seus lábios enquanto ríamos da nossa situação. Somos tão bobas e esquisitas!

De repente, o garçom chegou para colocar a comida na mesa. Alondra voltou para o seu lugar em minha frente para não atrapalhá-lo.

— Aqui está, senhoritas — disse ele, terminando de servir e entregando os talheres e pratos.

Ele foi atender outras pessoas, saindo de nossa mesa em seguida.

— Obrigada — Alondra agradeceu, pegando meu prato e servindo um pouco de lasanha nele. Em seguida, pegou meu copo e colocou Coca-Cola.

Ela foi extremamente gentil.

— Obrigada, Alo — agradeci, sorrindo.

Ela retribuiu o sorriso enquanto servia a própria refeição.

[...]

Terminamos de comer e agora estávamos em um bar.

Aquele bar era muito bonito e decorado com várias coisas de verão. De fundo, tocava uma música da Sabrina Carpenter. Eu estava apaixonada naquele lugar, e na mulher que estava ao meu lado.

— Rai? — Alo me tirou dos meus pensamentos, estalando os dedos perto do meu rosto.

— Ah, oi! — respondi surpresa.

— No que estava pensando, amor? — perguntou, me deixando quente com aquela voz baixa e principalmente o apelido.

— Em nada — respondi, vendo ela se aproximar e dar um beijo em minha bochecha.

Então, sua boca foi para perto da minha orelha.

— Aqui está muito barulho, não é? — perguntou novamente, fazendo aquela voz excitante que me mata toda vez que ouço. — Não quer ir para um lugar mais privado? — complementou.

Engoli seco, ficando nervosa com aquele comportamento da minha mulher.

— S-Sim... — gaguejei, as palavras sumiram da minha boca.

Eu só conseguia prestar atenção na Alondra.

— Eu quero te ver totalmente despida para mim — ela beijou meu pescoço levemente, suas mãos foram para a minha coxa, apertando-a.

De repente, ela me tirou da cadeira e me puxou para um canto do bar.

Ela me jogou de leve contra a parede, suas mãos agora estavam em minha cintura, apertando-a.

Eu sentia sua respiração ficar quente, e seu hálito também.

— Você realmente quer isso, princesa? — questionou, beijando minha bochecha e descendo para meu pescoço, deixando hematomas na região.

— Q-Quero — eu literalmente não conseguia dizer nada.

Alo puxou mais minha cintura, fazendo eu me aproximar dela.

Meus lábios se encontraram com os seus em seguida, nos beijando suavemente. Coloquei minhas mãos no seu rosto, acariciando, enquanto ela quase comia a minha boca.

Sua mão direita foi para dentro do meu short, pegando na minha intimidade, me fazendo gemer enquanto nos beijávamos.

Logo, atrapalhei seu movimento, com vergonha, pois estávamos em público.

— A-Alo, não faça isso aqui — disse, vendo ela sorrir e dar uma risadinha gostosa.

— Perdão, amor, eu não resisto... — se explicou, me puxando para fora do bar, indo direto para a suíte do hotel em seguida.

Ela chamou o elevador e ele chegou logo em seguida.

Subimos para o nosso andar rapidamente. Alondra estava animada com o fato de que iria me comer pela... sexta vez?

Não sei, foi tantas vezes que eu não me lembro.

Ela pegou a chave e destrancou a porta, entrando na suíte presidencial animada, junto comigo.

Ela trancou a porta novamente, conosco dentro.

Logo ela me puxou novamente e me levou à sala.

Me jogou suavemente no sofá e logo subiu no meu colo. Minhas mãos automaticamente foram às suas nádegas, apertando-as forte, fazendo Alo arfar de tesão.