Chapéuzinho Vermelho II

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O cheiro de ferrugem não saía do quarto. Neuvillette tentou ignorar isso e o suor nojento que estava em seu corpo, posicionou o próprio pênis na vagina da nobre mulher a sua frente e penetrou-a com cuidado.

Em relação ao que acontecia atrás dele, Wriothesley colocava uma camisinha e revestia sua glande com uma quantidade bem considerada de lubrificante. Ele poderia fingir que não, mas para ele aquela irônica primeira vez de Neuvillette parecia ter algum peso sentimental e ele não queria machuca-lo.

— Eu disse que aguentava tudo hoje mais cedo. Você aguenta também, não é, juíz?

— Por favor, Wriothesley... – Neuvillette não parou com as estocadas no corpo de Furina, e entre gemidos ele suplicou; Coloque-o. Depressa.

Wriothesley segurou seu pênis em sua mão direita e com a esquerda apoiou na cintura de Neuvillette. Ele introduziu com cuidado cada centímetro de sua extensão e a medida em que fazia isso mais Neuvillette gemia aparentemente de dor e com menos frequência ele penetrava Furina. Parecia estar focado só na dor de trás dele.

Como apoio ele segurou com suas duas mãos na cintura de Furina e respirou fundo para aguentar todo o resto do pênis do duque. Ele gemia sôfrego o nome de Wriothesley e, se caso não representasse o Estado, ele teria soltado incontáveis palavrões.

Quando Wriothesley colocou mais que metade de seu pênis dentro, ele decidiu que era hora de parar de enfiar e simplesmente se mexer dentro de Neuvillette. O juíz suspirou e gemeu como um gato manso pela primeira vez na vida. Ele poderia sentir uma vontade incontrolável de sair dali e tirar aquele intruso de dentro de si, mas não o faria porque naquele momento um prazer inebriante e quase animalesco tomou conta por completo de seu corpo.

Wriothesley brincava com a sensibilidade de Neuvillette, tirava e colocava a sua extensão como se estivesse penetrando um brinquedo sexual e não um homem de verdade. Neuvillette poderia se sentir ofendido por isso, mas era a primeira vez que ele sentia a sensação estar sendo fodido de verdade.

Por incrível que pareça Wriothesley não é só um policial viciado em sexo, ele também sabe de algumas coisas e uma delas é que a próstata não fica a mais que 2cm da entrada de um homem, então ele poderia proporcionar prazer o suficiente para Neuvillette sem ter que machucar o interior dele colocando todo o seu pau. Ele não fazia questão de gozar. Ele queria que Neuvillette gozasse. Apenas isso. E com Furina ali, aquilo não seria uma tarefa difícil.

Quando Wriothesley começou a atingir a próstata de Neuvillette e o juíz passou a tentar conter seus gemidos – em vão –, Furina deu-se o prazer de estimular seu clítoris enquanto ouvia os gemidos abafados de um Neuvillette sendo fodido por outro cara. Toda a situação drenou ainda mais o cérebro de Neuvillette em perdição e ele só tinha a buceta de Furina e o pau de Wrio em sua mente. Não sabia onde focar, então só deixou que os dois usassem o seu corpo para seus próprios prazeres e esperou que seu orgasmo chegasse o mais lento possível.

Furina parecia se divertir com tudo aquilo. Ela balançava seus quadris e ia para frente e para trás para extrair o máximo de prazer possível, os peitos dela arrastavam nos lençóis da cama e aquilo estava aumentando a sua sensibilidade a tal ponto que ela sentia o seu orgasmo estar próximo. Mas ela não queria gozar antes que Neuvillette gozasse.

E por falar nele, estava com os olhos fechados e o ritmo de seus batimentos acelerava de acordo com a velocidade que Wriothesley enfiava nele. A condolência de não colocar o pênis inteiro foi esquecida pela sobreposição do prazer que Wrio estava sentindo. Então colocou sua extensão com mais pressão dentro de Neuvillette, agora quase tudo estava dentro e o homem a sua frente conseguiu sentir uma única lágrima escorrer pelo seu rosto, sem contar os gemidos que estavam sendo usados contra Neuvillette desde o início da foda.

— Quem diria que o juíz da Corte de Fontaine estaria gemendo igual um gatinho no pau de outro cara... – Wriothesley aumentou a força de suas investidas, o que só fazia Neuvillette entrar em um estado ainda mais alucinógeno, seus quadris iam pra frente como um raio toda vez que Wrio metia e isso fazia com que Furina fosse penetrada com ainda mais intensidade. Mesmo que sem querer.

— V-Você sempre foi quem gemeu quando a gente fazia sexo, seu... – Neuvillette foi interrompido quando Wriothesley colocou suas duas mãos na cintura de Neuvi e forçou seu pênis inteiro dentro dele. Um gemido, quase grito, escapou da garganta de Neuvillette e inconscientemente tentou sair; mas isso só fez com que seu pênis entrasse mais fundo em Furina e ela sentisse aquele pau enorme bater no colo do útero dela. Ambos, Furina e Neuvillette, estavam completamente preenchidos por pênis e ambos gemiam como gatinhos desesperados ansiando por mais prazer.

Wriothesley pegou os braços de Neuvillette e colocou-os por trás dele, segurando bem firme e batendo com muita força na próstata do homem inebriado e preso. Ele largou-o por um momento apenas para que pudesse pegar uma algema que estava pendurada na cabeceira da cama, "Agora é sua vez de ficar preso, velhote", e prendeu Neuvillette com ela sem nenhum aviso ou delongas. O juíz ficou surpreso em ser algemado daquela forma pela primeira vez na vida, se sentiu incapaz e completamente entregue ao homem atrás de si. Wriothesley continuou estocando-o com cada vez mais firmeza e o barulho da algema indo pra trás e pra frente estava deixando-os loucos.

O pau de Neuvillette ainda crescia cada vez mais dentro de Furina e ela podia sentir sua bucetinha inchar e contrair pela pressão que Neuvillette estava fazendo dentro dela. O homem grisalho poderia sentir seu orgasmo se aproximando, então tombou a cabeça para trás e Wriothesley passou a chupar e beijar o pescoço de Neuvillette enquanto rosnava baixinho em seu ouvido; isso foi o suficiente para fazê-lo querer gozar de vez. Neuvillette gemeu mansinho: "Furina... Furina... estou gozando, vou gozar... dentro, vou gozar dentro de você." Aquela voz rouca e sôfrega fez com que Furina empinasse mais e esperasse a enxurrada de leite que entraria bem fundo dentro de si.

Neuvillette era capaz de sentir até as veias do pênis de Wriothesley pulsando lá dentro, ele desacelerou o ritmo e deixou-se gozar dentro de Furina enquanto ainda era fodido com aquela força que só Wriothesley tinha. Furina caiu de bruços na cama e continuou se masturbando ouvindo e vendo Neuvillette fazendo sexo com um homem. Mas todo homem também dá suas tréguas, quando Neuvillette gozou ele apertou ainda mais o pau de Wrio e isso fez com que ele também iniciasse investidas mais lentas até que sentisse seu orgasmo próximo. Quanto mais se aproximava, mais apertado Neuvillette ficava e mais forte as estocadas eram.

Entre suspiros pesados e talvez algumas lágrimas de dor e prazer, Neuvillette disse: — Você é um... – Wriothesley pressionou seu pau o mais profundo possível — homem de verdade... Duque." Wriothesley tirou rapidamente o pênis de dentro de Neuvillette e tirou a camisinha de si, apenas para poder dar aquelas últimas gozadas pele por pele em Neuvillette e gozar um jato forte de porra quente dentro dele.

Após acabar com o trabalho no juíz, Wriothesley atirou-o na cama e deu atenção a Furina. Parece que ela era difícil de fazer gozar e ele daria um jeito naquilo, já que Neuvillette não parecia estar em condições de fazer algo. Enquanto estava cansado, algemado e todo gozado na cama, Neuvillette observou sua alteza receber boas linguadas e chupadas de Wriothesley e isso sim a fez gozar. O duque pegou nos peitos de Furina e começou a chupa-la como se fosse um garoto de programa pago pra fazer aquele serviço. Não demorou muito, é claro, entre gemidos finos (típico de Furina) a garota teve seu orgasmo, e puxou Wriothesley para os dois se beijarem e caírem cansados na cama.

— Bom garoto... Wriothesley, bom.... garoto. — Furina disse enquanto ajeitava Wrio em seus peitos e afagava seu cabelo preto em seus dedos. Estava quase morta de cansaço.

Foi uma longa e profunda noite.

British dog and French catsOnde histórias criam vida. Descubra agora