E eu?

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No eco do silêncio, a falta de perdão ressoa,
As marcas do passado continuam a doer.
Julgaram suas ações, sem enxergar a pessoa,
Que por trás das escolhas busca entender.

Ninguém estende a mão para acalmar a tempestade,
Apenas apontam o dedo, sem compreender.
Julgamentos sem piedade, sem bondade,
Enquanto a alma clama por alguém que saiba ver.

Os erros são visíveis, as consequências também,
Mas onde está a empatia por quem sofreu?
Aprender com o passado, olhar para além,
E encontrar na compaixão um novo eu.

Romper o ciclo de julgamento e rancor,
Iniciar um caminho de aceitação e perdão.
Entender que somos todos feitos de amor,
E que errar e perdoar fazem parte da missão.

_Daiki

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