Bill Kaulitz é melhor amigo da Maya, eles se conheceram bem pequenos, mas ao longo do tempo ele descobre que está apaixonado por ela, mas ela não sente o mesmo, e isso vai fazer com que bill fique em uma situação bem chata na qual nós chamamos de Fr...
Depois de ter seguido o Tom por ele estar muito estranho, acabei por encontra-lo da maneira que talvez eu já estivesse esperando, só não achei que fosse com a Maya em específico...
- Billy!? - Maya me olha assustada
- Tava me seguindo por acaso? - Tom cruza os braços me encarando
- Só queria entender por que meu irmão tava estranho, mas agora eu já entendi - engoli em seco antes de me virar pra sair
- Não, espera!!! Billy!! - escuto a Maya vir correndo atrás de mim
- Que foi?? - Me viro pra ela sentindo a raiva subir pelo meu corpo
- Por que tá tão bravo?? - Maya me olha com os olhos piscando, aquilo era sinal de puro nervosismo que pelo que eu sabia, só ela tinha
- Transou com ele, não foi?? - Olho pra ela serio
- O que?? como você.. - a interrompi antes de falar
- O Georg me contou, logo depois que vocês voltaram pra casa - engoli em seco, sempre mantendo o foco nos olhos dela
- Bill, se acalma - escuto a voz do Tom atrás de mim
- Billy..olha, eu tava bêbada, eu não sabia o que tava fazendo, me desculpa - Maya diz quase que chorando
Aquelas palavras me deixaram sem ter o que dizer, eu estava decepcionado, tanto com ele quanto com ela e por um momento, eu me senti traído
- Eu posso confirmar que ela tava muito bêbada naquele dia, ela até desmaiou na porta da festa - Ayla se aproxima da Maya
- E você Tom, tava tão bêbado também a ponto de não saber o que tava fazendo? - olho pra ele fechando os punhos, mas o garoto não disse nada - É, como eu imaginei, se tentasse mentir eu te contrariava, por que eu sei que você não tava tão bêbado assim - suspiro
- Por que tá tão bravo? você não namora a Hina, o que tem se eu e ela quisessemos ter alguma coisa, hum? - Tom pergunta em alto e bom som
- Isso não importa mais, espero que sejam felizes - Saí dali o mais rápido que eu podia e voltei pra casa
Me tranquei no quarto e me sentei na ponta da cama olhando pra parede e pensando em onde eu havia errado ou o que havia feito pra merecer isso, talvez meus sentimentos pela Maya não tenham sumido de vez e por isso eu surtei desse jeito, eu nem deveria me importar com isso, ela tem a vida dela e eu tenho a minha, precisa permanecer desse jeito
- Bill? - Gustav bate na porta - tá tudo bem ai? você entrou ai dentro parecendo um furacão, aconteceu alguma coisa?
- Sei lá... acho que eu to confuso, o que não é novidade, eu to sempre confuso com alguma coisa diferente... é bem minha cara - Me encolho um pouco
