O Meu Maldito Amor

Cap 2 O senhor Sukuna

Rapidamente as palavras de Uraume ecoam em minha mente
Eu me curvei o máximo que consegui e aquela voz forte e pesada  se estendeu pelo ambiente fazendo eu sentir um calafrio na espinha.

Sukuna- Uraume essa é a mulher?
Uraume- Sim meu senhor ela foi dada como pagamento da dívida do camponês.
Sukuna- Ele não tinha uma mulher melhor?
Uraume- Acredito que não meu senhor

Pq eles falam como se eu n estivesse ouvindo
Quem esse cara pensa que é para falar de mim desse jeito!?
Uma ova q vou ficar curvada.
Levanto meu rosto e olho para Sukuna os olhos dele encontram o meu, eu fico paralisada a presença daquele ser é avassaladora faz meu corpo inteiro tremer.

Uraume- OQ PENSA QUE ESTA FAZENDO SUA IDIOTA SE CURVE!

Ele abaixa minha cabeça tão rapidamente que acabo batendo a testa no chão.

Sukuna- Então ela é corajosa

Ele ri alto

Sukuna- Vamos ve ate onde vai sua coragem.
Tire ela daqui Uraume.

Uraume me tira da sala e me leva ate meu quarto

Uraume- ja esta querendo morrer? Vc esta louca eu te falei que n era para levantar a cabeça.

Sara- Vcs estavam falando de mim pensou mesmo que eu iria ficar curvada?

Uraume- Apartir de agora vc é propriedade do grande Sukuna vc n tem voz nem poder nem nada. Vc sera oq ele falar vc fara oq ele falar se ele mandar vc obedece, e nem tente bancar a super poderosa pq perto dele vc não é NADA.

Aquelas palavras entram profundamente em mim me deixando sem argumentos, Uraume sai do quarto e me deixa sozinha com meus pensamentos. Eu começo a arrumar minhas coisas no móvel que tem no quarto, organizo minhas roupas e olho pela janela.
O meu quarto tem bastante espaço e uma janela grande que da para ve a vista do jardim e da cidade, a noite fica iluminada pela cidade parecem ate estrelas na terra.
Escuto batidas na porta

Uraume- Estou entrando.
Aqui esta seu jantar.

Ele coloca a bandeja no chão e fecha a porta.
Eu estava sem muita fome porém comi a comida que por sinal estava muito boa.
Parecia ate a q a minha mãe fazia me touxe uma nostalgia enorme a cada colherada.
Após comer eu me deitei e observei o teto ate que o sono chegasse.
E ele não chegou oq me fez ficar inquieta na cama ate que eu n aguentasse mais e me desse o luxo de da uma volta naquele jardim tão convidativo.
Abri a porta com cuidado e sai para o jardim
A brisa fria era relaxante eu brinquei um pouco com as folhas das plantas ate que senti...
Aquela presença avassaladora que parece q  vai me quebrar em pedaços.
Me viro para trás e la esta Sukuna.

Ele é alto forte e realmente assustador.

Sukuna- Oq esta fazendo aqui?

Eu estava paralisada nem uma palavra saia da minha boca

Sukuna- Eu perguntei oq esta fazendo aqui

Sara- e-e-eu... estava apenas tomando uma brisa.

Eu abaixo a cabeça após falar isso

Sara- ja estou indo embora.

Sukuna- Não perambule pela minha casa na calada da noite entendeu.

Eu n falei nada pois ja nem conseguia fazer isso
Fui o mais rápido q consegui para meu quarto e fiquei ofegante quando cheguei la.
Aquele homem tem uma áurea assustadora.